30 de junho de 2014

Junho 2014

Os meses não podem ser sempre recheados de livros bons, mas se em termos literários não foi dos melhores, o mesmo não se pode dizer fora dos livros. Vi bons filmes, acabei boas séries, passei bons momentos com amigos e ainda comecei um videojogo! Foi bom. :)

Livros lidos:
  1. Shakespeare's Landlord (Lily Bard, #1) de Charlaine Harris - Com tanto livro para ler e tive de pegar neste
  2. Seven Ancient Wonders (Jack West Jr., #1) de Matthew Reilly - Não acabei
  3. Serpente (NUMA Files, #1) de Clive Cussler - Com tanto livro para ler e tive de pegar neste
Filmes vistos:
  1. The Lego Movie - Vale o dinheiro gasto
  2. Submarine - Emprestado e pouco se perde com isso
  3. Um Longo Domingo de Noivado - Vale o dinheiro gasto
  4. The Social Network - Vale o dinheiro gasto
  5. Blue Jasmine - Vale o dinheiro gasto
Séries vistas:
  1. Cosmos: a spacetime odyssey - Para ter na estante
  2. Game of Thrones (temporada 4) - Vale o dinheiro gasto

Desafios:
Desafio 2014 ou Desafio Mini-pilha - comprei 0 e li 3, logo o saldo é de 3 livros retirados à pilha! *\o/* Já agora, e porque vamos a meio do ano, nestes 6 meses li 25 livros, dos quais não acabei 2, e adquiri 15, pelo que até ao momento retirei 10 livros à pilha. Das 15 aquisições, li 7. Acho que não é nada mau. :)
Disney Movie Challenge - 7 filmes vistos de 98. Eu devia mesmo de começar a trabalhar neste...

Artigos que me chamaram a atenção:
  • É de pasmar que às vezes sinta que não consiga estar a par de tudo?
  • 12 insultos literários que fazem chorar. Eu sei que alguns iriam fazer-me chorar e há outros que sonho usar com algumas pessoas, como a do Kurt Vonnegut que é magnífica e já para não falar das do Shakespeare ou do Oscar Wilde, que devem ser os mestres dos insultos. Aviso à navegação, tem imagem do Hiddleston coberto em sangue! \o/
  • Se pensarmos bem, realmente, eu e muitos Muggles não sobreviveríamos em Hogwarts. A análise está engraçada e é notório que os feiticeiros têm algumas vantagens físicas em relação aos comuns mortais pelo que o conceito de perigo é diferente, ainda assim, bom senso devia reinar, não? Estou a olhar para ti Harry Potter do 5º livro...
  • Não sei o que pensar disto. Quer dizer, eu nem precisava de aparecer nas Crónicas de Gelo e Fogo, bastava-me que o Martin descrevesse a minha morte para morrer satisfeita (viram o que fiz aqui  xD ), mas pagar para ter uma personagem num romance? Talvez se escrito pela Julia Quinn ou a Kate Morton e a Sarah Addison Allen, no entanto não deixa de me parecer muito wish fulfillment e para quem se dá demasiada importância... Okay, talvez haja mercado para os autores seguirem essa via... :/
  • Este mês tinha-me decidido voltar a atirar-me às Brumas, mas enquanto lia como que rebentou um escândalo sobre o qual podem ler aqui, pois parece-me estar bem resumido, nem que seja por ter vários links, e partilha a mesma ideia que eu: acredito que devo separar o autor, aquilo que faz fora da escrita ou em que acredita, da sua obra. Condene-se os crimes que cometem, questione-se as suas ideologias, não é por escreverem bem que saem impunes. Mas de momento não consigo fazer isso. Para mim bastou-me ler este para ficar mal disposta e colocar em questão aquilo que estava a ler, pois a relação da Viviane e da Morgana assumiu toda uma outra dimensão e fiquei realmente perturbada. Resolvi colocar de lado a leitura, adiar por tempo indefinido mas não definitivamente. 
  • Porque a série do Outlander está aí a chegar e há um novo calhamaço, perdão, livro à venda, eis outras 5 séries épicas, não só porque a história é longa e dura por volumes e mais volumes, mas porque cada volume desafia o tamanho da Bíblia. *sai a cantar "I like big books and I can not lie..."*
  • Porque filmes épicos, no sentido de "OMD é o melhor filme de todos os tempos!" se fazem de acasos que se juntam para que tudo corra bem e acabe por surpreender.
  • Tenho notado que há certo défice de corgis nestes artigos interessantes, deixo por isso 39 corgis sorridentes, só porque sim.
  • Também não costumo dar aqui atenção a listas mas achei que esta merecia destaque.
  • Eis outra forma de domar a pilha num dos momentos cruciais, o ato de adquirir.

27 de junho de 2014

Seven Ancient Wonders (Jack West Jr., #1)

Autor: Matthew Reilly
Ficção | Género: thriller
Editora: Pan MacMillan | Ano: 2006 (originalmente publicado em 2005) | Formato: livro | Nº de páginas: 535 | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: de 12 a 14 de junho. Como o mistério não deu certo, quis pegar num thriller, em algo que me deixasse em pulgas.


Opinião: Como disse antes, depois de uma fase de livros fantásticos parece estar a seguir-se uma em que os livros são apenas mais um com pouco que se lhe diga ou não chego sequer ao fim. Foi o que sucedeu neste caso.

Não penso que seja muito exigente com as minhas leituras. Uma boa sinopse geralmente ganha a minha atenção e uma história que entretenha é o suficiente para que leia o livro até ao fim. Este parecia prometer algo desse género, para além de mencionar as Sete Maravilhas do Mundo (melhor só se falasse da Atlântida) e ter como protagonista um arqueólogo. Mas já devia saber que arqueólogo em thrillers quer dizer "caçador de tesouros" mas eu até nem me importo! Sim, a única parte de arqueologia a sério que os filmes do Indiana Jones representam é a parte das aulas aborrecidas, tudo o resto são MENTIRAS, nem sequer se usa chicotes! *chora pelo sonho destruído* Sou a primeira a admitir que estar de rabo para o ar, ou em posições desconfortáveis no meio de buracos e quadrículas, com colheres de pedreiro a escavar terra para encontrar fragmentos de cerâmica não dá propriamente um livro emocionante e uma pessoa gosta (porque eu não fujo à regra) é de coisas com tiros e morte iminente enquanto se procura um artefacto. O único perigo que corri foi dedos dos pés partidos, porque não tinha as botas de biqueira de aço e os meus pés acertavam em tudo o que era cavilhas, insolações e alguns escaldões, sem esquecer os ataques de asma porque pó, tanto pó. Não, já estou habituada a esta má representação e nem condeno porque lá está eu também gosto, mas não gosto de ser tida como idiota.

Ainda não percebi se foi isso, achar que o leitor é burro demais para acompanhar a história, ou se foi falta de confiança nos seus dotes como escritor mas ter uma personagem a dizer "Five by five grid: the sequence of the jump stones is 1-3-4-1-3" e depois mostrar aquele desenho ali ao lado deixou-me simplesmente atónita de tão desnecessário, e até inconsequente, que aquilo era. E eu até gosto de ilustrações e mapas, mas dar a sequência e mostrar a mesma, volto a relembrar que é uma grelha de 5x5, é chamar estúpido a alguém.

Portanto, se até aí, ou seja até à página 27, já tinha revirado os olhos devido à imensidão de clichés que havia, só não desisti nesse ponto porque pensei que estava ainda muito no início e a coisa podia ficar melhor. Mas depois o protagonista relembra o passado, ao ver uma criança de 10 anos que tem a certeza já a viu à 10 anos atrás, quando seguiu um dos maus até um vulcão, onde uma mulher deu à luz um menino que o mau tratou de raptar (a tal criança que era portanto um recém-nascido e que ele reconhece agora com 10 anos), mas o nosso herói não chegou tarde porque... tcharan!... a mulher estava grávida de gémeos e há uma menina! Mas estavam presos num vulcão em plena atividade e para se salvarem o nosso herói teve de colocar a mão pela lava adentro para puxar uma alavanca e por isso ficou sem braço mas não faz mal porque... ele agora tem uma prótese toda xpto que é bué da forte! E os gémeos são oráculos que conseguem ler, com 10 anos, uma língua que ninguém entende! E como ele tem a menina e o mau o menino não faz mal, podem continuar a sua aventura para salvar o mundo! E neste ponto achei que a palermice já era demais. A sério, a certa altura até pensei que da lava ia saltar um crocodilo, porque a primeira parte tem imensos crocodilos a saltarem dos sítios mais estranhos porque eram parte das armadilhas que os egípcios construíram milhares de anos antes. Como é que os crocodilos sobreviveram 4 mil anos em poços, e sei lá que mais, à espera que o nosso grupo de salvadores do mundo ativassem as armadilhas? Não faço ideia.

Enfim, prometia mas não. É preferível ver os filmes do Indiana Jones (a trilogia inicial, prefiro pensar que o quarto filme não existe) e até os "Tomb Raider". Raios, acho que até o "Uncharted" deve ser melhor e nunca o joguei! Mas por falar nisso, deixa cá experimentar...

Veredito: Não acabei. Eu até gosto de coisas parvas mas há limites.

26 de junho de 2014

Booking Through Thursday: Antecipação

A pergunta desta semana é...
Do you still get excited about new books as you did when you were little? In general? New books in particular, like from a favorite author? Or do you look at all new, unread books with the same level of anticipation?
De há uns tempos para cá tenho vindo a ficar cada vez menos entusiasmada com a publicação de livros. Talvez tenha atingido um ponto de saturação, para além de parecer que os novos livros publicados contam quase sempre a mesma história. Só determinados autores conseguem-me pôr em pulgas e mesmo assim nada se compara a quando estavam para sair os últimos volumes do Harry Potter, que deve ter sido o expoente máximo de livros antecipados por mim e é uma altura que guardo com muito carinho. :)

24 de junho de 2014

Inspira-me (9)

Do blog Inspira-me:
Partilhe o itinerário das suas férias de sonho.
Ok, não digo férias porque foi só um fim de semana, mas a minha ida a Londres foi um sonho realizado. Hei de lá voltar, assim como a Paris (acho que nunca cheguei a escrever por aqui, penso que estava no meu "período sabático" aqui no cantinho), mas penso que para falar em férias de sonho tenho de falar no meu idealizado passeio pelo Mediterrâneo.

Desde pequenina que sou fascinada por História e civilizações antigas. Felizmente a maior parte, ou antes as que vou conhecendo melhor e pelas quais tenho mais interesse, têm como ponto comum o Mediterrâneo. Além disso gosto de água, sinto-me como peixe dentro de água, e apesar de não ser muito dada a barcos (é o único meio de transporte no qual ainda não consegui dominar o enjoo), adorava fazer um cruzeiro pelo Mediterrâneo.

Podia começar por uma visita a Marrocos, à cidade de Tânger, ou então uma paragem em Ceuta, por exemplo, lugar onde começou a expansão portuguesa. Teria que parar obrigatoriamente nas ruínas de Cartago, para ver o que resta de uma comunidade que ameaçou um império, e em Alexandria, podendo dar um saltinho ao Cairo. Gostava também de conhecer um pouco do Médio Oriente, mas como teria de me ficar pela costa talvez Beirute ou Tripoli fossem as cidades a visitar (confesso que conheço pouco ou nada), depois Chipre e as ilhas gregas. Já na Grécia visitava Atenas, tentaria ver se dava para dar um salto a Istambul e então voltaria atrás, visitava outras ilhas gregas e dava depois um pulo à Ístria, pois têm passado livros pela minha mão sobre a região e até parece que tem coisas interessantes. Passava então para a costa italiana com paragens obrigatórias em Veneza, Nápoles e Roma, sem esquecer Palermo na Sicília. Paragens obrigatórias também seriam em Nice, Marselha e Barcelona. Talvez desse um salto a Ibiza e a outras cidades espanholas, teria de passar também por Gibraltar porque o meu irmão foi lá e gostou, e voltaria a casa.

Acho que já seria uma viagem e pêras e mesmo assim penso que ficaria imenso por visitar e explorar.

23 de junho de 2014

Cosmos: a spacetime odyssey

Diretores: Brannon Braga, Bill Pope, Ann Druyan
Narrador: Neil deGrasse Tyson

Mais informação técnica no IMDb.

Temporada: penso que não se aplicará, mas pronto espero que seja a primeira de muitas. :)

Opinião: Desde pequena que os astros me fascinam. Lembro-me de ler tudo quanto conseguia colocar a mão em cima. Enquanto sonhava ser arqueóloga, queria também ser astrónoma e lembro-me de que apesar de pouco ou nada me lembrar do Cosmos antigo, do qual tenho os VHS e fascículos de uma coleção, achava fascinante como Carl Sagan conseguia explicar as coisas de modo a que uma miúda como eu compreendesse. Mas vai daí, acho que é mais fácil entender e, sobretudo, imaginar as coisas quando se é mais novo, pois tudo parece possível. Com o passar dos anos o entusiasmo manteve-se apesar de ter percebido que o meu caminho não passava pelas ciências naturais ou exatas mas pelas sociais. No entanto, poder ter uma outra vez a perspetiva do cosmos, deixou-me em pulgas ainda que receosa. Carl Sagan é insubstituível e apesar do meu irmão adorar e só dizer boas coisas do Neil deGrasse Tyson, estaria à altura. O Carl Sagan era, e continua a ser, para mim o expoente de que só quem sabe muito sobre um tema complexo o consegue explicar de forma simples, conseguiria Neil deGrasse Tyson fazer o mesmo?

Sim. É verdade que senti alguma dificuldade com as fórmulas matemáticas e leis físicas (mas lá está, foi também por aí que percebi que estas ciências não eram para mim, por isso é um mal que vem de trás) mas a forma como explicava estava bem amanhada e gostei que fossem feitas "viagens ao passado" dando a conhecer personagens importantes no desenvolvimento científico ao longo dos séculos. Surpreendeu-me algumas teorias, nomeadamente a do nosso universo poder estar num buraco negro, de o Big Bang ter sido a explosão de uma estrela e a ideia de um buraco negro ter todo um universo contido em si, com outros buracos negros que podem ter outros universos. Não deixa de me fascinar o quão pequenos somos e o quão insignificantes em todo o universo e no entanto fazemos tão grande estardalhaço por coisas como inveja. E só um aparte, tenho que deixar isto aqui porque achei fenomenal. xD

Mas voltando à série, achei que tinha um forte pendor ecologista, não que esteja a criticar, penso que é realmente necessário mostrar que há outras alternativas aos combustíveis fósseis de que estamos tão dependentes e que podem levar a consequências devastadoras, alterações atmosféricas que se deram no passado e com as quais devíamos aprender (mas se há coisa que estudar ciências sociais me mostrou é que a história é cíclica e cometem-se os mesmos erros que têm as mesmas consequências, porque mesmo catástrofes naturais não podendo ser evitadas, podem ser minimizadas com alguma preparação ou cuidado). É verdade então que urge a mudança para energias mais limpas e gratuitas, até porque o sol é de todos, sempre foi fonte de energia e só se esgotará daqui a muito, muito tempo. Para além disto, também achei que bateu muitas vezes na teoria evolucionista. Mais uma vez não tenho nada contra, mas achei-o demasiado preachy. Percebo que nestas duas situações o problema é meu, não sou propriamente o alvo, não preciso que me "vendam" ou "martelem" tais ideias vezes sem conta, mas não deixou de aborrecer um pouco. :/

O saldo é sem dúvida positivo, de tal forma que já lhe sinto a falta. Costumava ver aos domingos no National Geographic e de repente parece que fiquei sem ter como passar o serão de domingo. Acho que tenho de arranjar uma varanda para poder sentar-me lá fora a olhar para as estrelas, na companhia de um bom livro. Talvez até do Sagan...

Veredito: Para ter na estante.

22 de junho de 2014

Projecto 365 - #221-227

Opá, esta semana portei-me tão bem, à exceção de sábado porque esqueci-me completamente. Mas passemos às fotos...

#221
#221
Bollywood em Belém! Ou pelo menos pareceu-me que era daquelas cenas com música nos filmes indianos, em que há coreografias e parece algo fantástico. Mas podia ser um simples videoclip. Tive pena das moças porque o dia estava quente e ao contrário do cantor, não tinham direito a assistente com chapéu para proteger do sol...

#222
#222
Esta é especialmente para a Telma... Olhó deus Mitra! :D

#223
#223
Às vezes fico tão contente por não ter que ler coisas destas.

#224
#224
Eu sou aquela pessoa que foi a Paris e não experimentou macarons. Mas como achei que já era tempo de meter uma coisa destas ao estômago foi a Arcádia e vim de lá com uma caixa de 6. Faltam o de canela e limão, que foram rapidamente desgustados, ficaram os de menta, vinho do Porto, framboesa e laranja. Posso dizer que ficaram aprovados.

#225
#225
Podia ter partilhado com o meu irmão, mas não porque sou má! xD Quando ele era mais novo fazia coleção de latas de refrigerante, tinha umas bem giras e várias edições especiais, mas acabou por se desfazer da maior parte porque estavam a estragar-se e devido à falta de espaço. Além disso, ele não é apreciador de Cola Zero, é mais fã do Sumol ali ao lado, e eu deixei de beber com refrigerantes com gás há algum tempo. Já não me lembro da última vez que bebi uma Coca Cola e posso dizer que não sinto tanta falta como achei que ia sentir.

#226
#226
A leitura do momento e que estou quase a terminar.

#227
#227
Esqueci-me de mostrar a única (sim, leram bem) compra que fiz na Feira do Livro. \o/

19 de junho de 2014

Booking Through Thursday: Formato

A pergunta desta semana é...
All other things being equal, what is your favorite format for reading? Hardcover? Paperback? New book? Old book? Leather-bound first edition? E-book?
Sinceramente tanto faz. Prefiro e-books para ir de férias, capa dura para enfeitar a estante, capa mole porque (sobretudo as edições estrangeiras) têm o mesmo tamanho e não pesam muito, compro livros novos assim como leio livros usados. Importa a história, não o formato.

18 de junho de 2014

Shakespeare's Landlord (Lily Bard, #1)

Autor: Charlaine Harris
Ficção | Género: mistério
Editora: Berkley | Ano: 2005 (originalmente publicado em 1996) | Formato: livro | Nº de páginas: 216 | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: 27 de maio a 3 de junho. Vai parecer parvo mas porque tinha Shakespeare no título e estava a querer ler um mistério. 


Opinião: Andava eu toda contente porque parecia que estava num momento literário excelente, com os livros a serem boas surpresas e pimbas... dou com alguns que ou pouco me dizem ou pus de lado. 

Já tinha tentado pegar neste livro o ano passado, num dia em que fui à praia, mas tal como naquele dia este foi dos que pouco ou nada me disse, apesar de ter uma heroína com um passado interessante, aliás bem mais interessante que todo o resto do livro.

Para um cozy mystery pareceu-me muito pouco focado no mistério, que foi o que me levou a pegar no livro. Para além de Lily Bard, a protagonista, e talvez o polícia e o treinador dela, pouco há de interesse sendo tanto os restantes personagens como a história bastante esquecíveis. Tão esquecíveis que, quando voltava a pegar no pequeno livro, tinha de fazer algum esforço para me recordar de onde estava, o que tinha acontecido e quem era a personagem.

Sim, talvez já devesse estar à espera disto, já nos livros da Sookie Stackhouse é um pouco assim, mas não deixei de ficar algo desapontada.

Veredito: Com tanto livro para ler e tive de pegar neste.

15 de junho de 2014

Projecto 365 - #214-220

Semana cheia e repleta de companhia da boa! \o/ Podia ser sempre assim. :)

#214
#214
A semana começou com uma folga e limpeza de paredes, que culminou em caída de uma parte. O problema de humidade é sério cá por casa e tenho de ver se este ano faço alguma coisa para minimizar isso.

#215
#215
Almocinho bom em que as sobremesas estavam uma delícia mas tenho de destacar o sushi, porque foi a primeira vez que comi. Diga-se que para peixe até nem é mau. A companhia como sempre, foi 5 estrelas. :D

#216
#216
Os gatos da minha rua são, definitivamente, estranhos. Ou esperam pelas pessoas à porta do prédio ou enfiam-se nas sarjetas. O_o

#217
#217
Estava a ler um livro da Marion Zimmer Bradley, mas devido a recentes notícias sobre a autora coloquei de lado porque a situação deixou-me bastante desconfortável. Ainda não sei se lhe vou voltar a pegar pelo que, por enquanto, movi-o para a estante dnf no Goodreads. Por acaso o livro em que peguei a seguir foi-lhe fazer companhia. Na imagem está a grelha 5x5 de que falei aqui.

#218
#218.1 #218.2
O feriado de 13 de junho envolveu uma ida a compras. Precisava de um novo baú porque o que tinha era de palhinha e a humidade deste ano estragou-o. No Ikea encontrei este que veio dar um pouco mais de arrumação mas que acabou por limitar um pouco o espaço e mal me consigo sentar à secretária. E deviam ter visto a guerra que foi para montar. :/ Enfim... Incluí uma foto extra onde podem ver que no baú estão sobretudo livros, muitos deles livros e os da faculdade que devia ter lido. :D

#219
#219
Porque nem só de almoços se vivem as amizades. Juntou-se os Santos e a celebração de coisas boas que vão acontecendo à minha "mana de outra mãe" para uma noite em cheio. :D

#220
#220
Hoje foi almoço passado em família porque a minha priminha fez hoje a sua primeira comunhão. :) Não hei-de eu estar velha... Ainda me lembro de quando ela era uma amostra de gente. Crescem tão rápido. :')

13 de junho de 2014

Book Coonfessions (21)

É verdade, not proud mas há momentos em que a única maneira de expressar satisfação ou contentamento com algo é através de guinchos.

11 de junho de 2014

Inquirindo a estante

Este era o artigo que queria ter levado para o último SLNB mas quando vi que alguém *olha para a Diana* já tinha escolhido outro texto do mesmo site, achei que era melhor variar ou qualquer dia o SLNB muda de nome para "comentando o Book Riot" :D


Na última semana vi a imagem em cima surgir no Twitter e Facebook de outros leitores anónimos como eu mas o artigo destacou-se por dar títulos aos vários tipos de livro retratados e pensei que seria um exercício interessante para fazer também por aqui. Para ajudar ficam aqui as últimas fotos das minhas estantes, podem imaginar que vos estou a apontar os livros. Vamos então...

Lidos
Na verdade nem todos os livros lidos não estão nas estantes, salvo raras excepções de livros que quero reler, como por exemplo A Corte do Ar. Gostei do livro, achei-o bastante imaginativo mas logo na altura percebi que estava um pouco além da minha compreensão. Não que o livro seja complicado mas a altura não foi a mais propícia para o ler e trata-se de um daqueles livros em que somos deixados num mundo diferente, que não entendemos muito bem como funciona e só aos poucos, conforme vamos progredindo na leitura, vamos então percebendo a mecânica da coisa.

A considerar ler
Todos? :D Mas nos tempos mais próximos estou a pensar dedicar-me ao final de As Brumas de Avalon e aos que ainda tenho por ler de As Crónicas de Gelo e Fogo do Martin, o que inclui reler também os terceiro e quarto livros.

Meio lido
Contemplai a estante da vergonha! Ou também conhecida por currently-reading no Goodreads. De momento estou a meio de, entre outros, Os Caçadores de Mamutes, porque a perfeição da Ayla às vezes chateia, Good Omens, porque o Neil Gaiman e eu nem sempre estamos no mesmo comprimento de onda, e duas antologias de Steampunk porque estão no fundo da pilha da mesa de cabeceira (olhai e fiquem sabendo que está um pouco mais baixa) e tenho imensa preguiça de os tirar de lá só para ler um conto ou outro.

Finjo que li
Nenhum. Okay... talvez tenha fingido ler um ou outro daqueles de não-ficção para a Faculdade. Tipo... Prof.: "ah e tal leu aquele livro que estava na bibliografia da aula?" e eu: "sim, claro, impressionante!" Só que não... :P

Guardado para quando tiver mais tempo
O Grande Amor da Minha Vida e os restantes do Outlander, vou para o quinto mas conto reler o segundo em português, apesar da aparente tradução atroz. Dá para ver que o da Paulinna Simmons é pouco mais pequeno que A Libélula no Âmbar e que são calhamaços ao nível de um Anna Karenina, outro guardado para quando tiver tempo. Não são coisas que se possam ler aos bocejos. Ou uma pessoa se atira de cabeça ou foge e por enquanto eu fujo. As férias já não estão tão longe como isso...

Nunca irei ler
Dos que aparecem nas imagens, talvez nunca leia o Pátria de R.A. Salvatore. Nunca foi livro que me suscitasse interesse mas trouxe-o porque fazia parte da promoção 2=3 da SdE e na altura não dizia que não a livros, mesmo que não pensasse lê-los.

Apenas para mostrar
O Equador porque acho que a edição é magnífica, em capa dura e com imagens de postais da época no interior.

Li mas não me lembro de uma única coisa sobre ele
Ah, tantos! Algumas das releituras são exatamente para me recordar da história. A trilogia de Sevenwaters, por exemplo. Lembro-me apenas dos contornos gerais da história, sobretudo do livro da Sorcha mas se me quero lembrar de pormenores, como nomes, locais, características de uma personagem, fico completamente a leste.

Desejo nunca ter lido
Talvez o primeiro da saga Kushiel, porque poderia ler pela primeira vez o livro e não teria lido a tradução algo manhosa. :/ 

10 de junho de 2014

Porque leio YA (ou qualquer outra coisa)

Por momentos cheguei a questionar o mesmo que o artigo mas não, acho que realmente deve ler-se o que se bem entender. Não digo que adoro YA mas vou lendo espaçadamente e vou gostando do que leio, provado até pela última série que li de forma desenfreada e quase numa assentada. No entanto, tenho a plena noção de que é um escape e que me tenho virado em alturas em que aquilo é exatamente o que preciso pois para lidar com problemas adultos, digamos assim, basta-me o dia-a-dia. Mas não é por essa razão que eu leio qualquer outra coisa?

Sim, sou capaz de questionar se o escape não estará a virar norma. Questionar se são os livros que realmente estão a ficar bons ou se é a insatisfação com o dia-a-dia (os dias iguais, as pressões sociais, o trabalho por vezes pouco entusiasmante) e a ideia de se querer ser jovem para sempre, de ter poucas responsabilidades, de achar que se vai ter as respostas para tudo e que por isso o mundo vai fazer sentido e podemos deixar as nossas inseguranças ali, que está a ganhar pontos.

Falando por mim, reparo que, chegando à idade adulta, só mesmo a idade e o facto de ter um emprego me fazem sentir adulta. De resto, parece que continuo no mesmo lugar e com as inseguranças do meu "eu" de 16 anos. Há alturas em que não tenho problemas em lidar com isso, sinto que cresci, conquistei coisas, entre os quais um lugar no mundo, mas há outras em que parece que sou "esmagada" por esse mundo, perco o meu lugar e sinto mesmo que reverto a esse "eu" adolescente. Sou assaltada por questões de "fiz a escolha certa? devia ter seguido outro caminho?" e aqueles livros apresentam possibilidades que poderia ter escolhido. Mas que não fiz e ao ler, ao passar por aquelas primeiras experiências novamente ou mesmo pela primeira vez, acabo por não me arrepender do que realmente fiz. Volto a pisar chão, a perceber onde estou, qual é o meu lugar e percebo um pouco mais o meu propósito.

Lá porque é escape (mas vai daí não será toda a literatura escape? até escape da ignorância?) não quer dizer que não se aprenda ou se retire algo mais que um final HEA. Embaraço sentiria se lesse sempre a mesma coisa, o mesmo tipo de histórias, com medo de me acharem idiota ou criança. Se há parte do meu eu de hoje que está fortemente vincado e raras vezes é questionado porque já foi posto à prova, é a minha certeza de que todas as leituras contribuem para o que sou e, com sorte, vou encontrando os livros certos nos momentos em que mais preciso deles. E têm sido livros de todos os géneros, virados para diferentes faixas etárias, até para diferentes pessoas. O George R.R. Martin diz "A reader lives a thousand lives before he dies. The man whonever reads lives only once." Como posso sentir-me embaraçada por ler o que quer que seja? Por viver ou até reviver situações, porque mesmo o reviver pode trazer outras consequências, outro tipo de aprendizagem.

Enfim... Podem também ler isto, istoistoistoisto e mais isto e até isto.

9 de junho de 2014

Só Ler Não Basta #17.1 - Leituras de Junho


O que nos divertimos com estes diretos. xD Sim, o Google Hangouts dá cabo da nossa paciência mas uma pessoa tem de encarar isto com humor. :D Não se percebe muito bem mas o tema de junho será hábitos de leitura. Basicamente o que está por detrás de todo o ato de ler: como escolhem um livro, onde compram, onde lêem, o que fazem depois de o ler,... Podem deixar, como sempre a vossa opinião sobre o tema no nosso grupo do Goodreads, podem encontrar um índice da conversação no Youtube e seguir-nos no Google+.



Artigos interessantes:
Telma: Vamos escrever cem vezes: Escrever é trabalho
Diana: 7 Habits of Highly Effective Readers
Carla: Women's fiction is a sign of a sexist book industry

Leituras:
Telma: O Amor em Tempos de Cólera, de Gabriel García Marquéz
Diana: Half of a Yellow Sun, de Chimamanda Ngozi Adichie
Carla: História da Vida Privada Vol I., de Philippe Ariès e Georges Duby e O Rei Veado, de Marion Zimmer Bradley

8 de junho de 2014

Projecto 365 - #207-213

Não deu para tirar fotos na segunda e no sábado mas tentei compensar, como já tem sido hábito, noutros dias. Por muito que tente há sempre dias em que me esqueço ou tenho preguiça de fotografar, porque os dias também acabam por ser iguais. Entrando nos últimos 5 meses tenho de ver se consigo forçar-me, ainda mais, a sair da zona de conforto.

#207
#207
Isto é praticamente toda uma outra linguagem.

#208
#208
Passei à porta mas fiquei com curiosidade de entrar porque sushi alentejano deve ser qualquer coisa a experimentar.

#209
#209
Raios partam o auto-foco e os ecrãs dos telemóveis serem praticamente ilegéveis à luz do dia, mas era um carro da Google Street View a passar!

#210
#210
Segunda ida à feira. Foi com pena (not really) que não fiquei a ouvir o Pacheco Pereira a contar histórias da Troika mas tinha compras para fazer. Nada para mim, tudo para oferecer. Saldo de idas à feira até ao momento: 1 livro para mim, 3 para oferecer, 2 farturas, 0 queijadas. Há claramente um déficit de farturas e queijadas da minha parte.

#211
#211
A nova leitura para contrabalançar o de não ficção de peso que ando a ler.

#212
#212
É aquele, lá ao fundo, o cacilheiro da Joana Vasconcelos?

#213
#213
Eis no que dá trabalhar numa biblioteca e ter colegas em outras que sabem que coleciono e por isso me mandam marcadores. \o/

4 de junho de 2014

Just One Day, Just One Year, Just One Night

Autor: Gayle Forman
Ficção | Género: romance
Editora: Dutton Books | Ano: 2013 e 2014 | Formato: e-book | Nº de páginas: 385+336+40 | Língua: inglês

Quando e porque peguei neles: 20 a 29 de maio. Basicamente porque sim. Pus-me a correr a app do Kindle para Android em busca de algo porque estava aborrecida e tinha preguiça de me levantar e ir à estante buscar um livro.


Opinião: Não é tão bom quando nos aconselham um livro e lemo-lo com mais nenhuma indicação para além dessa e um "tem Shakespeare", e depois esse livro agarra-nos e só pensamos nele e em lê-lo, de tal maneira que a meio do livro vamos a correr comprar o seguinte e fazer a reserva do conto que conclui a história e chegamos a desesperar e a contar os dias para receber o dito? Não é das melhores coisas do mundo? Pois foi exactamente isso que aconteceu com estes.

Há várias pessoas cujas recomendações vão logo para a lista a comprar sem eu sequer fazer um estudo prévio da coisa. Foi o caso deste, nem pensei duas vezes quando a Sandra mo recomendou e comprei logo o e-book. Claro que ler é mais difícil *aponta para os vários livros a ganhar pó na estante* mas sei lá eu porquê comecei a ler isto e pronto, ainda bem que o fiz. Ia salvaguardada, tinha sido recomendado e tinha Shakespeare, mas não deixou de ser com relativa surpresa que de repente me apanhei num livro ao estilo do filme "Before Sunrise" e fiquei logo colada à história e investida nas personagens.

O primeiro, Just One Day, é narrado por Allyson, ou Lulu, na primeira pessoa e dividido em duas partes. Na primeira vemos então o fatídico dia em que a sua vida mudou, em que ela conheceu aquele que julgava ser o amor da sua vida e o perdeu também. Mas mais que encontrar um rapaz, Allyson como que se encontrou a si própria, para se perder em seguida, afundando-se numa depressão de que só Shakespeare consegue tirar. Acompanhamos então a viagem de auto-descoberta de Allyson enquanto enceta também um périplo para reencontrar o amor perdido.

Mas Willem também a procura e acompanhamos a sua história em Just One Year, que passa então a mostrar a sua perspetiva. Também está dividido em duas partes mas inversas ao primeiro, até porque a sua história, ainda que também seja de auto-descoberta e por isso semelhante, não deixa de ser bem diferente. Se Allyson como que forma a sua nova personalidade forte em Paris, já Willem é abalado e a confiança que demonstrava dá lugar à insegurança e incertezas, levando a ponderar as suas escolhas, se a vida que julgava cheia afinal não é vazia por lhe faltar algo, um sentido para a vida. Encontra-o em Lulu para se "esquecer" dela e tal como ela acaba por entrar numa viagem que culmina num outro dia em que tudo volta a mudar.

Por fim, no conto Just One Night o narrador é omnisciente permitindo-nos ver os dois lados, as dúvidas e (in)certezas de ambos aquando do novo encontro. Eis que a viagem termina e percebemos que ambos chegaram ao destino.

Como não gostar de um livro com Shakespeare, semelhante à trilogia "Before Sunrise" e com um toquezinho de Persuasão, com a ideia do amor perdido e reencontrado quando ambos se tornam naquilo que precisavam de ser para se merecerem? E até tem acidentes ou, como eu gosto de chamar, "coincidências assustam"... É verdade que sou cética nisto do amor à primeira vista ou insta-love, mas há histórias que me levam a desejar que realmente tais coisas acontecessem na vida real. E se a relação neste livro parece por vezes idealizada, gostei que houvesse alguma realidade quando tentam chamar Allyson à razão, pois Willem a princípio parece realmente um player (não que isso torne impossível o ficar impressionada pelo moço e desejar que as coisas dêem certo). No entanto, isso foi bem utilizado na sua versão da história, não negando o facto mas reabilitando o seu lado de quebra-corações. Apesar disto, tenho de dizer que achei a sua história menos conseguida que a de Allyson, talvez por me identificar mais com ela e se encontrar rodeada de outras personagens também elas mais interessantes como Dee, mas ainda assim convincente e emocionante q.b. para me manter vidrada e a clamar por mais. A sério, com as três histórias corri Kindle e tudo o que era app para aproveitar todos os momentos livres que tinha para ler. Não sei se estão a ver bem a loucura para eu ler tudo isto em praticamente uma semana! O_o

Em suma, está mais que recomendado. Talvez não seja apelativo para quem não gosta da nova onda New Adult ou coisa assim e mesmo eu duvido que se me tem apanhado noutra altura talvez a doideira não tivesse acontecido, mas olhem, apanhou-me e adorei-o.

Veredito: Vale o dinheiro gasto.

1 de junho de 2014

Projecto 365 - #193-206

Os últimos 15 dias em imagens. Ou a edição que procura centrar-se em coisas boas.

Maio 2014

Ah Maio... Começas a ser o mês que temo. Em termos de leituras nem foi mau e ainda bem, sempre deu para me alhear de coisas como alergias e alguma agitação própria deste mês no trabalho. Livrinhos leves e giros é, não a cura, mas remédio para suportar cenas.

Livros lidos:
  1. Americanah de Chimamanda Ngozi Adichie - Vale o dinheiro gasto
  2. Ascenção à Meia-Noite (Raça da Noite, #4) de Lara Adrian- Emprestado e pouco se perde com isso
  3. A Cidade dos Deuses Selvagens (As Memórias da Águia e do Jaguar, #1) de Isabel Allende - Emprestado e pouco se perde com isso
  4. Just One Day (Just One Day, #1) [e-book] de Gayle Forman - Vale o dinheiro gasto
  5. Just One Year (Just One Day, #2) [e-book] de Gayle Forman - Vale o dinheiro gasto
  6. Just One Night (Just One Day, #2.5) [e-book] de Gayle Forman - Vale o dinheiro gasto
Filmes vistos:
  1. Inglorious BasterdsVale o dinheiro gasto
Ofertas:
  1. Episódios da Monarquia Portuguesa de João Paulo Oliveira e Costa
  2. Longbourn: amor e coragem de Jo Baker
Compras:
  1. Just One Year (Just One Day, #2) [e-book] de Gayle Forman
  2. Just One Night (Just One Day, #2.5) [e-book] de Gayle Forman
  3. Habibi de Craig Thompson

Desafios:
Desafio 2014 ou Desafio Mini-pilha - foi-me oferecido, como ovos de Páscoa um pouco atrasados, 2 livros (na verdade foi só 1 mas ofereceram o outro ao meu irmão que não lê e ele disse-me as palavras mais lindas que alguma vez me havia dito "já tens este? Então toma e troca por outro que queiras" <3 ), comprei 3 e li 6, logo o saldo é de 1 livro retirado à pilha!
Disney Movie Challenge - 7 filmes vistos de 98.

Este mês não há artigos porque preguiça... Não tenho estado muito tempo on-line nem com grande atenção ao que se vai escrevendo por aí. Há alturas assim. :)

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