31 de maio de 2012

Maio 2012

Não sei se alguma vez disse mas o Instapaper rulla muito. Obrigado Tchetcha por mo teres dado a conhecer! Como andei uns tempos sem pc e ocupada com trabalho descurei a leitura do meu Google Reader, sendo que fui juntando os artigos cujos títulos me despertavam curiosidade ao Instapaper. Estou agora a tentar colocar a leitura em dia, pelo que alguns artigos já podem ser um pouco datados.

Isto hoje vai por tópicos, que ando preguiçosa:
  • Vaginal Fantasy Hangout - é uma espécie de bookclub, sendo que as moderadoras fazem depois vídeos em que conversam casualmente sobre os livros desse mês. As discussões centram-se em livros mais direcionados ao público feminino, daí o nome, geralmente do género romance paranormal. Achei uma ideia engraçada e as conversas são realmente giras de seguir. Até agora falaram sobre dois livros que já tive oportunidade de ler e revi-me nalgumas das opiniões. Têm também um fórum no GoodReads;
  • nestes últimos meses à tona uma discussão sobre plágio já que uma das mais influentes bloggers de livros YA parece ter plagiado. A partir do link indicado encontram outros para as mais variadas opiniões, como é que a blogger foi descoberta, etc. Acho sobretudo interessante na medida em que o plágio não passa apenas por copiar as mensagens ipsis verbis, mas por se apoderar de ideias e da forma como os próprios posts foram formatados sem dar o devido crédito, um único link. É certo que muitas ideias já são velhas, e se uma pessoa vai falar sobre como fazer um blog, não há muito pelo que se possa diferenciar de outros que já se debruçaram sobre o mesmo assunto, o não quer dizer que não tenhamos algo a dizer ou algum conselho a dar, mas se é um determinado post que nos leva a escrever porque não dizê-lo e fazer uma ligação ao post original? Não custa assim tanto e dá a conhecer outros blogs, talvez sobre outros temas, que interessem a quem lê;
  • ClockWork Portugal - surgiu um site que espera congregar os steampunkers portugueses! Tem artigos, críticas e promete uma webseries dedicada ao tema. O primeiro episódio dá a conhecer o que se espera com a rubrica e a definição de steampunk. Se o tema vos interessa, não deixem de visitar, até porque as meninas estão a tentar organizar um ramo da Euro Steam Con em Portugal;
  • aqui podem ler um artigo que enuncia e diferencia vários sub-genéros da ficção fantástica;
  • eu não devia estar entusiasmada com isto, remake e tal, MAS É O HIGHLANDER! Alguma vez disse como adoro os filmes e amava a série? Não?! Então digo agora! É provavelmente o maior de todos os meus guilty pleasures! E de repente fiquei com vontade de rever tudo... *desata a cantar "Here we are! Born to be kings, we're the princes of the universe!"* Queen <3 E já agora um pequeno guia para "os filmes favoritos da White Lady": tem espadas, atravessa séculos, os efeitos dos anos 80/90 agora parecem manhosos e tem música dos Queen? É um favorito!;
  • Posing like a man - OMD! xD É hilariante mas tem alguns pontos interessantes e sugiro que vejam os links indicados, mais não seja pelas fotos;
  • há uns tempos as Book Smugglers colocaram algumas perguntas para um estudo, que uma das autoras andava a efetuar, e publicaram agora os resultados. É interessante na medida em que apresenta valores para bloggers e não-bloggers muito semelhante e apesar de muitos serem leitores de e-books, estes não parecem interessados em maior conteúdo neste formato (havendo a possibilidade de entrevistas, vídeos, etc) mas não se importam de pagar um pouco mais por livros de coleção. Lá está, o papel não está morto (até eu se adorar o livro que tenho em digital pondero comprar a cópia em papel) e se a oferta for boa, tanto em papel como digital, podem contar comigo para pagar o extra. E quase como os DVDs, prefiro dar mais por uma edição toda XPTO que pagar um que só tenha o filme, para isso espero que dê na televisão;
  • aqui encontram sugestões de livros com personagens que têm algum tipo de deficiência. Recomendo o 4º volume da série Mercy Thompson, que conta com um jovem surdo que me cativou, tenho pena de não ver mais dele mas confesso que fiquei com alguma vontade de ler mais livros com personagens do género pelo que esta lista pareceu-me interessante;
  • o blog Sangue Fresco entrevistou o tradutor da série de livros; 
  • a Tor.com costuma ter bons artigos, aqui podem ler sobre séries longas e o problema que às vezes uma pessoa tem em criticar cada novo volume, quando em vez de uma história nos apresenta mais "um bocado" de uma história maior. Parece-me ser o porquê de tantos não gostarem dos últimos volumes do Martin. Ainda não li todos mas, há algum tempo falava sobre a série com outra fã, tenho a noção de que o mundo dele cresceu de tal forma que nem ele consegue segurar aquilo porque quer mostrar todo o seu mundo. Um outro artigo que gostei de ler foi este debruçando-se, desta feita, sobre o porquê de algumas mortes na ficção porem os fãs doidos. Atenção que tem spoilers,  mencionando por exemplo a morte do Diggory na série Harry Potter e esse foi um dos elementos que faz do 4º livro da saga o meu favorito, tal como a morte do Ned em As Crónicas de Gelo e Fogo também tornou aquele o meu livro favorito (até agora, ainda só li os quatro primeiros volumes em português) e fez com que eu tivesse uma nova pancada literária depois de Harry Potter ter chegado ao fim. E não posso terminar sem citar uma parte com que concordo:
By killing characters that readers have considered vital, creators like Martin and Whedon remind us that the threat is real in their stories, that even heroes can die and that goodness doesn’t always triumph over all. It makes readers think about issues like death and about how unpredictable life can be. That can make people nervous. It also makes for better, more realistic fantasy storytelling. 

Seguem-se as aquisições... Este mês apesar de ter começado bem, com bastantes leituras e rápidas, o ritmo foi abrandando, sobretudo porque tenho andado sem grande paciência para leituras. Há alturas assim. Mas não é por deixar de ler que os livros deixam de vir parar às minhas mãos e assim sendo, a wishlist cresceu em mais 4 livros para 427 livros por ler (71 e-books + 346 livros + 10 áudio-livros) - acrescentei também um áudio já tinha mas não estava listado. Devia parar as aquisições, por alguns meses mas é tão difícil.


Compras (Feira do Livro):
  • O Mistério da Casa Queimada (Coleção Mistério, Livro 1) de Enid Blyton
  • O Mistério da Gata Desaparecida (Coleção Mistério, Livro 2) de Enid Blyton
  • O Mistério do Quarto Secreto (Coleção Mistério, Livro 3) de Enid Blyton 

Compras e-books:
  • Just Like Heaven (Smythe-Smith Quartet, Livro 1) de Julia Quinn
  • A Night Like This (Smythe-Smith Quartet, Livro 2) de Julia Quinn

Ofertas e-books:
  • Fifty Shades of Grey (Fifty Shades, Livro 1) de E.L. James
  • Fifty Shades Darker (Fifty Shades, Livro 2) de E.L. James
  • Fifty Shades Freed (Fifty Shades, Livro 3) de E.L. James

Empréstimos da Filipa:
  • Cruz de Ossos (Mercy Thompson, Livro 4) de Patricia Briggs
  • Segredo de Prata (Mercy Thompson, Livro 5) de Patricia Briggs

E agora é que reparei que este mês foi algo eclético em aquisições, entre infantis e romance encontra-se também o chamado mommy porn. xD

28 de maio de 2012

Esperando por... (5)

E está de volta esta rubrica, ou talvez não, para dar a conhecer, não as últimas novidades editoriais ou coisas parecidas, mas sobretudo livros que tenho na minha wishlist.

Não sei se alguma vez disse mas gosto de dragões. E gosto de História. E se há período da História que gosto é das guerras napoleónicas. Logo, História alternativa onde nas guerras napoleónicas se combatem com dragões, era algo must have! Entra então a série Témèraire.

Esta foi daquelas séries que descobri por acaso, devido à minha pancada por Senhor dos Anéis, já que a minha ilustradora preferida de Tolkien, Anke Eissman, havia lido, gostado e ilustrado. Está claro que corri à procura dos livros, para me encontrar com o segundo e terceiro volume, que acabei por comprar no original, mas nada de primeiro. Ainda o pedi encomendei numa loja, mas nunca recebi o telefonema a dizer que ele lá estava à minha espera. E foi quando algo fenomenal aconteceu, a Editorial Presença publicou-o! Não fui propriamente a correr comprá-lo mas fiquei à espera que mo dessem pelos anos, o que veio a acontecer. Deram-me também o segundo (dei a edição original pelo Bookmooch) e andava eu toda feliz da vida a pensar que iam continuar com o aquele ritmo de publicação, um livro a cada 2 ou 3 meses, mas está quieto. O terceiro saiu em 2009 (10 meses depois do segundo livro) e o quarto livro, Empire of Ivory, ainda está por sair, enquanto que lá fora já vão em 7 volumes.

A sério, porque começam a publicar se não têm intenção de levar a série até ao fim?

Entretanto tenho enviado e-mails a perguntar se vão continuar a série. O ano passado o quarto livro estava em tradução, em Abril deste ano ainda não tinham previsão para a data de publicação. A sério? Dá ideia de que compraram os direitos porque falava-se em um filme realizado pelo Peter Jackson mas como parece que não chegou a avançar, também não se avança com a publicação. E aqui a leitora, que havia prescindido de fazer a coleção em inglês porque estava à espera da edição portuguesa, continua à espera...

É verdade que comprei para o Kindle, na versão original, os livros que me faltam e apesar de adorar o meu Kindle, gosto ainda mais de ver as séries que eu adoro na prateleira, com a edição semelhante (e digo semelhante porque a Presença conseguiu o feito de publicar 7 livros do Harry Potter com as lombadas tanto para um lado como para o outro, e já nem falo no primeiro livro que tem capa diferente mas que é o meu pequeno tesouro), e esta parece que tarda... e muito. :(

Resumo (do site da autora): Tragedy has struck His Majesty's Aerial Corps, whose magnificent fleet of fighting dragons and their human captains valiantly defend England's shores against the encroaching armies of Napoleon Bonaparte. An epidemic of unknown origin and no known cure is decimating the noble dragons' ranks–forcing the hopelessly stricken into quarantine. Now only Temeraire and a pack of newly recruited dragons remain uninfected–and stand as the only means of an airborne defense against France’s ever bolder sorties.

Bonaparte's dragons are already harrowing Britain's ships at sea. Only one recourse remains: Temeraire and his captain, Will Laurence, must take wing to Africa, whose shores may hold the cure to the mysterious and deadly contagion. On this mission there is no time to waste, and no telling what lies in store beyond the horizon or for those left behind to wait, hope, and hold the line.

26 de maio de 2012

Portuguese Historical Fiction Challenge


Vi este desafio no blog da Aneca e pensei "como até tenho poucos desafios este ano, deixa fazer mais um". :P Revi-me no facto de ler poucos livros de autores portugueses ou passados em Portugal, pelo que achei que participar seria um incentivo a mudar essa situação e a pegar em alguns dos títulos que tenho cá por casa. Penso que vou tentar ler 3 livros até ao final do ano.

24 de maio de 2012

Booking Through Thursday: Nomes de animais


A pergunta desta semana é...
A while ago, I interviewed my readers for a change, and my final question was, “What question have I NOT asked at BTT that you’d love me to ask?” I got some great responses and will be picking out some of the questions from time to time to ask the rest of you. Like now.

Lu asks:
Do you have any pet that has a name inspired by your readings?
If not, what would you pick if you DID?
Do any of your friends have book-based names for their pets? (Or their children?)
Curiosa esta pergunta pois ainda hoje de manhã falava sobre nomes de animais com a minha mãe no carro. xD Na verdade os livros não me inspiram muito, a não ser que contemos com os de História e deixem-me dizer que a História tem nomes fabulosos, como Pepinos, Recaredos e Perdicas. E sim, quero ter um cachorro pequeno e chamar-lhe Perdicas. Outro nome que gostaria de dar a um cão, a um Retriever, seria Eurípides ou Nero, caso tivesse pêlo bastante escuro.

Mas se tivesse de escolher um nome com base nas minhas leituras, não sei. Talvez Snape ou Boromir. Frodo também era engraçado, sobretudo para um Corgi. :D

E sim, conheço quem tenha um Ned como animal de estimação e queira dar o nome de Jaime ao filho. :D

23 de maio de 2012

Curtas: Flash Gold (Flash Gold Chronicles, #1) [e-book], Os Perdedores

Título: Flash Gold (Flash Gold Chronicles, #1) [e-book]
Autor: Lindsay Buroker
Ficção | Género: steampunk
Editora: - | Ano: 2011 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Como me veio parar às mãos: Esta a preço 0 na Amazon o ano passado.

Quando e porque peguei nele: 11/maio/2012 a 13/maio/2012. Queria algo pequeno e rápido de ler já que me iam emprestar os restantes livros da série Mercy Thompson.


Opinião: É uma pequena história sobre uma jovem cujo pai morreu e deixou-lhe uma espécie de material energético, o Flash Gold, que permite a máquinas funcionarem de forma eficiente. Ela é vista como uma bruxa na comunidade, por se dedicar a construir máquinas (o seu sonho é construir um dirigível) e entra numa corrida de trenós puxados por cães, para tentar ganhar o prémio monetário e poder sair dali por modo a dedicar-se às suas invenções. Mas a sua vida não é fácil pois muitos querem o segredo alquímico para o Flash Gold e pensam que ela terá a receita. Assim, ela vê-se a precisar de confiar num estranho que se torna no seu guarda-costas, para chegar ao fim da corrida com vida.

Como disse, é uma pequena história, pelo que as personagens não têm grande desenvolvimento, mas é ainda assim bastante agradável de seguir e com ação q.b. Consegue ser melhor do que algumas histórias bem mais longas, de tal modo que pondero ler a continuação.

Veredito: Se fosse emprestado pouco se perdia com isso.

Título: Os Perdedores
Diretor: Sylvain White
Baseado na comic book The Losers de Andy Diggle por Peter Berg e James Vanderbilt
Atores: Jeffrey Dean Morgan, Zoe Saldana, Chris Evans, Idris Elba

Mais informação técnica no IMDb.

Quando e onde o vi: dia 20 de maio na RTP

Opinião: Estava cansada de estar no pc quando mudaram de canal na televisão e estava este filme a começar. Começou logo com tiros, explosões, traições e pensei “porque não?” e lá me pus a ver. O início ainda me fez lembrar os trailers de um filme que está agora nos cinemas (que ainda não vi e não sei se quero :/ ) e o resto tem pouco que se diga.

Acaba por entreter e penso que é essa a intenção. Houve uma parte que achei mesmo hilariante, quando a personagem do Chris Evans diz que tem poderes telecinéticos e pode disparar com as mãos ( xD ), mas achei que o vilão era mau demais para ser verdade. É mais um daqueles que parece servir apenas para comic relief, mas já havia uma personagem para esse efeito porque raio era preciso que o vilão também o fosse?

Não será memorável mas achei melhor que galas e coisas do género que estavam a dar noutros canais...

Veredito: Deu na televisão pelo que não se perde nada com isso.

21 de maio de 2012

Porque música é poesia (11)


Midge Ure - Breathe

With every waking breath I breathe
I see what life has dealt to me
With every sadness I deny
I feel a chance inside me die

Give me a taste of something new
To touch to hold to pull me through
Send me a guiding light that shines
Across this darkened life of mine

Breathe some soul in me
Breathe your gift of love to me
Breathe life to lay 'fore me
Breathe to make me breathe

For every man who built a home
A paper promise for his own
He fights against an open flow
Of lies and failures, we all know

To those who have and who have not
How can you live with what you've got?
Give me a touch of something sure
I could be happy evermore

Breathe some soul in me
Breathe your gift of love to me
Breathe life to lay 'fore me
To see to make me breathe

Breathe your honesty
Breathe your innocence to me
Breathe your word and set me free
Breathe to make me breathe

This life prepares the strangest things
The dreams we dream of what life brings
The highest highs can turn around
To sow love's seeds on stony ground

Breathe
Breathe

Breathe some soul in me
Breathe your gift of love to me
Breathe life to lay 'fore me
To see to make me breathe

Breathe your honesty
Breathe your innocence to me
Breathe your word and set me free
Breathe to make me breathe

16 de maio de 2012

Os Vingadores

Diretor: Joss Whedon
Escritores: Joss Whedon, Zak Penn
Atores: Robert Downey Jr., Chris Evans, Chris Hemsworth, Scarlett Johansson, Mark Rufallo, Jeremy Renner, Samuel L. Jackson, Tom Hiddleston, Cobie Smulders

Mais informação técnica no IMDb.

Quando e onde o vi: 13 de maio no cinema

Opinião: Tão bom o raio do filme! Hilariante! Não vi nenhum dos outros filmes que levaram a este, excetuando os do Hulk mas que são tão bons (nem por isso, não) que pouco ou nada me lembro deles. Apesar disso, as expectativas eram elevadas, porque só ouvia falar bem, e essas expectativas foram ultrapassadas!

Já conhecia o Joss Whedon de outras andanças e apesar de não ser a sua maior fã, não gostava assim tanto de “Buffy” nem de “Angel” e não seguia “Firefly” mas gostei do “Serenity”, o certo é que amo o “Dr. Horrible’s Sing-Along Blog” e o seu trabalho não deixa de suscitar curiosidade, pois ele consegue passar muito bem para o ecrã histórias com piada e com mulheres fortes, que dão porrada em gajos, o que é sempre YAY! \o/

Como disse, não vi os filmes que levam a este mas não senti grande falta (sabia o essencial), talvez excetuando toda a cena da relação entre a Black Widow e o Hawkeye (quero um filme sobre os dois!), e fiquei bastante impressionada com o trabalho final. Todos os atores vão muito bem e muitos deles são daqueles que adoro ver a trabalhar. Da Cobie, por exemplo, só conhecia a Robin de “How I Met Your Mother” e foi bom vê-la num filme deste calibre, espero que lhe abra outras portas. Samuel L. Jackson é sempre aquela coisa, sempre muito cool e a comandar todo o show. Mas ressalvo o desempenho de Mark Ruffalo que foi uma enorme surpresa. Jamais imaginava que pudesse entrar num filme de ação, pois só o vi em comédias românticas como “De Repente Já nos 30” e “Enquanto Estiveres Aí...”, mas está visto que tenho de ver mais coisas com ele pois sempre o achei um bom ator e aqui reforçou a minha opinião. Também gostaria de fazer uma chamada para o Tom Hiddleston (<3) que é ótimo a fazer de deus nórdico demente, intenso e aparentemente com daddy issues (“He’s adopted” xD ), e para a química que há entre todos os atores. Imagino o ambiente no set, deveria ser hilariante. Quero tanto que saia DVD já-já não só para rever o filme mas sobretudo para ver o behind the scenes e bloopers que devem ser demais!

Por falar em hilariante, e é isso que guardo de todo o filme, as piadas são demais e funcionam muito bem! A cena do Capitão América, congelado na segunda Guerra Mundial e descongelado no séc. XXI, a dizer que percebe a referência dos macacos voadores fez-me chorar de tanto rir (e ainda dou comigo a rir quando me lembro da cena). O Hulk a dar um murro no Thor e a lutar com o Loki também me levou às lágrimas. xD A cena do fanboy Coulson e do seu ídolo, o Capitão América! xD

Basicamente este filme é um ótimo antidepressivo, uma tarde bem passada e um excelente eye candy, já agora... *assobia inocentemente*


Veredito: Para ter na estante. Não me recordo de alguma vez ter saído da sala de cinema e querer voltar lá para dentro e isso aconteceu com este. Culpo as piadas. Gosto muito de coisas com piada.

15 de maio de 2012

Curtas: O Corpo da Mentira, Como matar o cão do vizinho, Robin Hood: Príncipe dos Ladrões

Título: O Corpo da Mentira
Diretor: Ridley Scott
Adaptação de O Corpo da Mentira de David Ignatius por William Monahan
Atores: Leonardo DiCaprio, Russell Crowe, Mark Strong

Mais informação técnica no IMDb.

Quando e onde o vi: dia 29 de Abril na RTP

Opinião: Já o vi há algum tempo mas do que me lembro pareceu-me um bom filme com demasiadas reviravoltas e boas atuações, na medida a que estes atores já me habituaram. Uma outra forma de ver os serviços de inteligência em ação durante períodos e situações de guerra. Não fiquei curiosa quanto ao livro, apesar de o ter visto na Feira não me senti tentada a comprá-lo, o filme parece-me suficiente.

Veredito: Deu na televisão pelo que não se perde nada com isso.

Título: Como matar o cão do vizinho
Diretor: Mike Kalesniko
Escritor: Mike Kalesniko
Atores: Kenneth Branagh, Robin Wright, Suzi Hofrichter

Mais informação técnica no IMDb.

Quando e onde o vi: madrugada de 29 para 30 de Abril na RTP

Opinião: Tinha acabado de ver o filme anterior quando consultei o Guia de TV da Zon e dizia que se seguia um filme com o Kenneth Branagh, está claro que tinha de ver, felizmente não trabalhava no dia seguinte...

Kenneth é um escritor de peças de teatro que lida com insónias, um cão que também não o deixa dormir, pressão no trabalho (com a escrita e ensaios da sua nova peça de teatro depois de trabalhos que não correram tão bem), uma mulher que deseja engravidar (sendo que a paternidade a ele pouco lhe diz), a filha de uma vizinha que vê nele um potencial novo amigo e uma espécie de doppelganger, um fã que se diz ser o escritor e com quem ele vem a desenvolver uma estranha amizade.

Acaba por ser um filme engraçado, talvez não muito memorável mas ligeiro o suficiente para uma noite bem passada.

Veredito: Deu na televisão pelo que não se perde nada com isso.

Título: Robin Hood: Príncipe dos Ladrões
Diretor: Kevin Reynolds
Escritor: Pen Densham, John Watson
Atores: Kevin Costner, Morgan Freeman, Mary Elizabeth Mastrantonio

Mais informação técnica no IMDb.

Quando e onde o vi: 5 de maio no Canal Hollywood

Opinião: Atenção: Guilty pleasure! Adoro tanto este filme. Para dizer a verdade prefiro o “Heróis em Collants”, mas sempre que dá na televisão também tento ver este. Por acaso há muito tempo que não o revia (vai para mais de 10 anos) e devo confessar que fiquei um pouco desapontada com o papel do Alan Rickman. Adoro-o como ator e acho que está muito bem no papel, mas acho o vilão muito caricato. Não me lembrava que assim fosse e achei que, neste novo visionamento, o filme merecia um vilão como deve ser. Quero um Xerife mau, já estou farta de o ver como comic relief (na série de 2006, no filme acima referido...) e pensei que neste tal não acontecia. :/ 

Veredito: Deu na televisão pelo que não se perde nada com isso.

14 de maio de 2012

Curtas: Cranford [e-book], Vínculo de Sangue (Mercy Thompson, #2), Beijo do Ferro (Mercy Thompson, #3)

Título: Cranford [e-book]
Autor: Elizabeth Gaskell
Ficção | Género: romance
Editora: Project Gutenberg | Ano: originalmente publicado em 1853 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Como me veio parar às mãos: Fiz download do site Project Gutenberg no ano passado.

Quando e porque peguei nele: 27/abr/2012 a 6/maio/2012. Apetecia-me ler algo bem escrito e como tinha adorado North and South da mesma autora, achei que este seria bom. Conta para os desafios: Book Bingo - Clássico, The Back to the Classics Challenge - clássico do séc. XIX.


Opinião: Gaskell ameaça ser como Quinn, mesmo o mais fraquinho é bastante bom. Não existe propriamente um enredo, sendo este livro constituído por vários relatos, quase em espécie de diário, de Mary Smith, visitante regular de Cranford a pedido de algumas das solteironas lá do sítio.

Mary dá-nos a conhecer algumas das peculiaridades de Cranford e de seus habitantes, a maior parte mulheres que gerem a sociedade e acham-se muito bem sem homens a partilhar a mesma, bem como de alguns acontecimentos que mexem com o lugar, seja a vinda de um ilusionista ou uma série de roubos que afinal não seriam tão graves assim.

Acaba por ser uma leitura leve e bastante agradável. Houve ocasiões em que ri, como na cena da vaca vestida de flanela, e outras em que ficava emocionada com as atitudes de algumas personagens, sobretudo no final quando a mais doce de todas as personagens sofre um pequeno revés. Fiquei com pena que uma certa situação não tenha resultado num final semelhante a Persuasão, mas a vida tem destas coisas e é vida que aqui está representada. Quase podia jurar que histórias semelhantes teriam acontecido na terra dos meus pais, por exemplo.

Veredito: Se fosse emprestado pouco se perdia com isso.


Título: Vínculo de Sangue (Mercy Thompson, #2)

Autor: Patricia Briggs
Ficção | Género: fantasia urbana
Editora: Saída de Emergência | Ano: 2011 (originalmente publicado em 2007) | Formato: livro | Nº de páginas: 284 | Língua: português

Como me veio parar às mãos: Filipa emprestou-o.

Quando e porque peguei nele: 6/maio/2012 a 7/maio/2012. Foi o primeiro em que coloquei a vista em cima e, sendo livro emprestado, tinha preferência sobre outros.


Opinião: Depois da surpresa que acabou por ser o primeiro volume, tive de me render e ler o segundo. Fi-lo quase numa assentada pois a história está muito bem desenvolvida, com mistério e ação q.b., sobrando ainda tempo para desenvolver personagens e aprofundar relações. Ainda assim, o triângulo (quadrado?) amoroso continua a parecer a coisa menos conseguida neste livro, tendo-se tornado algo irritante Mercy encontrar-se com o um dos pretendentes quando acabava de sair dos braços do outro e aquele lembrar-lhe “olha que aqui estou e não estou a gostar nada disso”. *eye roll* Mas tirando isso, é de leitura compulsiva e dá-nos a conhecer um pouco mais deste mundo, salientando o que difere Mercy dos restantes sobrenaturais.

Veredito: Vale o dinheiro gasto.

Título: Beijo do Ferro (Mercy Thompson, #3)
Autor: Patricia Briggs
Ficção | Género: fantasia urbana
Editora: Saída de Emergência | Ano:  2011 (originalmente publicado em 2008) | Formato: livro | Nº de páginas: 261 | Língua: português

Como me veio parar às mãos: Mais um que veio da estante da Filipa.

Quando e porque peguei nele: 7/maio/2012 a 11/maio/2012. Ainda pensei pegar noutros livros, mas gostei tanto do volume anterior que resolvi continuar com esta série.


Opinião: A história neste volume não me pareceu fluir tão bem, sobretudo devido à vida pessoal de Mercy que aparecia do nada e relegava para segundo plano o mistério que a protagonista tem de resolver para tirar o seu amigo e mentor Zee da prisão, e evitar que seja morto pela autoridade dos seres feéricos. Felizmente o triângulo amoroso resolve-se, o que era o ponto mais fraco das histórias, e o último terço do livro, apesar de algo chocante, abre portas para um maior desenvolvimento das personagens, sobretudo da protagonista. Este parece-me ser a mais valia destes livros e o porquê de os achar viciantes.

Veredito: Vale o dinheiro gasto.

9 de maio de 2012

Picture Puzzle (2)



Ora bem, vi este jogo no blog da Jen, para quem vai o crédito, e podem também dar uma espreitadela no blog da p7 que também tem feito isto. É muito simples de jogar bastando então:
  1. Escolher um livro;
  2. Arranjar imagens que representem as palavras do título (geralmente usa-se uma imagem por palavra, ignorando algumas tais como ‘o/a’, ‘os/as’, ‘de’, ‘por’, ‘em’, etc);
  3. Fazer um post e convidar o pessoal a tentar adivinhar de que livro se trata;
  4. Podem ser fornecidas pistas — exemplos: este livro faz parte de uma série,pertence ao género x, o autor é da nacionalidade y, etc. Fornecer pistas é boa ideia se estiver a ser muito difícil de alguém acertar no título, mas usá-las ou não fica inteiramente ao critério do autor do puzzle;
  5. As imagens não têm de representar as palavras do título no sentido literal.
Puzzle #1
Pistas:
  • título é igual em português e inglês

Puzzle #2
Pistas:
  • título em português

7 de maio de 2012

The Red Necklace (French Revolution, #1) [áudio-livro]

Autor: Sally Gardner | Narrador: Tom Hiddleston
Ficção | Género: fantasia histórica
Editora: Orion | Ano: 2007 | Formato: áudio-livro | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: 30/abr/2012 a 1/maio/2012. Ia passar o dia em limpezas e outras tarefas domésticas e pareceu-me que seria interessante. *assobia inocentemente* Conta para o desafio: Book Bingo - Áudio-livro.


Opinião: Devo dizer que não fosse pelo narrador, provavelmente nunca teria lido este livro. *regrets nothing* E deixem-me dizer que este áudio é uma festa de sotaques. A fangirl em mim delirou com tanto sotaque (sim, tenho uma panca por sotaques ingleses, deixai-me!) e com a voz do Tom Hiddleston. *suspira* No geral, a narração pareceu-me bem conseguida, apesar de ter achado que houve uma personagem que a meio mudou de sexo e por isso de tom de voz. O_o

Este áudio conta a história de Yann, um jovem rapaz de 14 anos que atua com um anão e um ilusionista. O truque que o trio costuma apresentar (cada qual executando a sua parte) envolve um autómato que se mexe sem quaisquer fios ou maquinismo, que revela o que as pessoas escondem no seu íntimo e adivinha o futuro, além de o ilusionista ser capaz de sobreviver a um disparo. Devido ao sucesso dos seus espetáculos, são contratados pelo conde Kalliovski para atuarem numa festa. Mas este parece ter algo na manga e ao ser reconhecido pelo ilusionista e pelo anão, resolve matá-los para que o seu segredo não seja descoberto. No entanto, para além da morte do ilusionista no palco às mãos de Kalliovski, a noite traz outra surpresa desta feita na voz de Yann através do autómato, anunciando a Revolução Francesa.

A história agarrou-me desde o início, pareceu-me bastante interessante ainda que previsível nalguns pontos, mas a meio pareceu-me que não fluía tão bem, com mudanças abruptas entre pontos de vista de personagens e mesmo com as coisas a passarem-se depressa. Parece-me que esta é uma abridged version pelo que tal coisa talvez se deva a cortes no texto. Também me pareceu que faltava algo conforme a história foi seguindo. Não consigo dizer o quê, mas parece que o fascínio foi desaparecendo. O início prometia magia e por alguns momentos consegui senti-la, mas depois essa magia, esse encantamento foi-se desvanecendo. Talvez esperasse ver o talento de Yann e Tattoo mais aprofundados, pois a ideia de fios de magia é engraçada (fez-me lembrar a série Study e mesmo o primeiro livro da trilogia das Joias Negras) mas infelizmente é abordado superficialmente e quase a despachar, pelo que vemos muito pouco de tal magia.

As personagens também não são muito aprofundadas, apesar de ser impossível não gostar de Sido ou de odiar o seu pai e o vilão da história. A sério, não gostaria de encontrar o conde Kalliovski à frente, só o lema “Show no mercy, have no mercy” me arrepiava, e confesso que fiquei com algum temor de encontrar um colar vermelho. Yann também é uma personagem agradável de seguir mas houve momentos, sobretudo quando se exaltava, em que me parecia estar um pouco out of character. O_o O romance é fofo, apesar de achar um pouco recambulesco a ideia de dois jovens se apaixonarem perdidamente aos 14 anos tendo-se visto numa única noite. *eye roll* A Revolução Francesa como pano de fundo também dá um certo colorido, por assim dizer, à história sendo muito bem conseguido, a meu ver, o alheamento do pai de Sido a tudo o que estava a acontecer.

É considerado um livro para crianças mas gostei de o ler e vejo-me a relê-lo. Mais não seja pelo vilão. Parece que os vilões das histórias para crianças são sempre melhores. Alguns há que em vez de vilões parecem que servem é para comic relief ou são tão maus apenas para serem maus e acabam por não impor temor nenhum. Não é preciso serem muito aprofundados, uma atmosfera de mistério e macabro, de não olhar a meios para atingir fins e sede de poder conseguem ter o efeito desejado, pelo menos em mim.

Veredito: Se fosse emprestado pouco se perdia com isso. Mas parece-me perto de um Vale o dinheiro gasto pois acabou por ser uma leitura bem mais interessante do que estava à espera (mais vai daí, tudo é mais interessante quando se anda a fazer tarefas domésticas) e estou a pensar seriamente a adquirir tanto o livro como o volume seguinte.

Há de seguir-se: muito provavelmente Cranford de Elizabeth Gaskell

4 de maio de 2012

Dark Lover (Black Dagger Brotherhood, #1) [e-book]

Autor: J.R. Ward
Ficção | Género: fantasia urbana
Editora: Signet | Ano: 2005 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: 22/abr/2012 a 27/abr/2012. Ouvia falar tão bem que resolvi pegar nele.


Opinião: Tinha lido críticas algo díspares sobre este livro mas o melhor é mesmo julgá-lo por nós próprios, assim sendo peguei nele mas rapidamente percebi que ia ser uma leitura complicada.

Desde cedo dei por mim a revirar os olhos e deixem-me que diga que há um limite para o revirar de olhos e com este livro puxei para além do limite, temi mesmo ficar com um problema e passar a olhar para o meu cérebro, pois reviranço de olhos foi uma constante durante a leitura. Desde o vampiro supostamente rijo e que por isso veste cabedal dos pés à cabeça, usa óculos escuros e ouve rap (tão mauzão que ele é! *ironia* ), mas que depois se perde de amores e quer fazer conchinha com a mulher que acaba de conhecer e tem de proteger mas por quem se apaixona assim que lhe mete a vista em cima *eye roll*; à dita mulher que depois de uma tentativa de violação vai para a cama com um homem que acaba de conhecer *alto reviranço de olhos*, quase tudo era motivo para revirar os olhinhos. (Sim, muito repetitiva, eu sei...)

A relação do casal protagonista baseia-se sobretudo em sexo e parece que o enredo é apenas um artíficio para justificar o facto de eles se encontrarem e fazerem sexo. Basicamente a história resume-se a engonhanço, engonhanço, casal protagonista tem sexo, engonha-se mais um pouco para terem sexo a seguir, mistura-se um pouco de mistério que engonha mais um bocado, aproveita-se para explicar o que é a Irmandade e têm novamente sexo... e isto parece repetir-se ad nauseum.

Fartei-me um pouco do casal mal se conheceram, de tal modo que lia na diagonal sempre que estavam juntos. O resto da história, sobre a Irmandade e aqueles que querem acabar com os vampiros, apesar de mais interessante que o casal (só de pensar neles sinto vontade de revirar os olhos) mas não foi o suficiente para manter o meu interesse.

Veredito: Não acabei. Dizem que este é o mais fraquinho de toda a série, pelo que conto dar mais uma hipótese.

Há de seguir-se: The Red Necklace de Sally Gardner

3 de maio de 2012

Booking Through Thursday: Irmãos

A pergunta desta semana é...
A while ago, I interviewed my readers for a change, and my final question was, “What question have I NOT asked at BTT that you’d love me to ask?” I got some great responses and will be picking out some of the questions from time to time to ask the rest of you. Like now.

Heidi asks:
Do you have siblings? Do they like to read?
Sim, tenho um irmão para mal dos meus pecados... :P Ok, não é assim tão mau, o rapaz até é simpático e vai tendo paciência para aturar as minhas doideiras (e confesso que não são poucas), mas tem realmente um grande defeito que é não gostar de ler. Pensamos que isso se deve à nossa mãe. Pode até ser coincidência mas enquanto a minha mãe estava grávida com a minha pessoa ela lia muito e eu saí leitora, quando ela andava grávida com o meu irmão fazia muitos trabalhos manuais, sobretudo camisolas de lã e outras coisas de corte e costura, e o meu irmão saiu com gosto e jeito para essas coisas. Até o ponto cruz dele é mais certinho que o meu...

E agora já sabem que se eu desaparecer é porque fui esganada por ele, por ter escrito isto...

2 de maio de 2012

Abril 2012

O mês de Abril foi agitado, e Maio promete ser ainda mais, mas recheado de leituras, mesmo que algumas não tivessem sido do meu agrado. 

Também foi mês de Women in SF&F no blog Fantasy Cafe, onde destaco este artigo. Infelizmente não consegui ler todos os textos, por falta de tempo, mas o tema é interessante e tenho-os, por isso, guardados no Instapaper para ler então quando as coisas acalmarem.

Outros artigos que li e achei interessantes foram este sobre remakes de filmes com o qual tendo a concordar (e não bastando os remakes, há também as transformações 3D, mas confesso que tenho alguma curiosidade para ver a "Bela e o Monstro" que parece vai estar nos cinemas em Maio) e sobre os Jogos da Fome e a sua adaptação cinematográfica, sendo que este último responde à questão "quem quer ver miúdos a matar miúdos?", e estranhamente, ou talvez não, com isto sinto-me tentada a ler o livro.

A Tchetcha descobriu como deixar de ter tantos likes nos status updates no Goodreads que, digamos, são uma praga. Quando se escreve algo até percebo, mas quando é só o número da página em que vamos e fazem like é completamente estúpido.

Sobre a visita do George Martin a Portugal, sobre a qual escrevi aqui, podem ler outras descrições do evento no Teatro Villaret no blog da P7 e no blog dedicado à série Game of Thrones, que esteve também no Corte Inglês, onde foi exibido o primeiro episódio da segunda série, juntamente com o pessoal do blog TVDependente.

Por fim, entre aquisições e livros lidos, este mês entraram tantos como saíram, daí que o número de livros por ler continue nos 423 (68 e-books + 345 livros + 10 áudio-livros). As compras fizeram-se na Feira do Livro, onde andei a passear com o Twitgang. Consegui controlar-me, mas o certo é que já levava o dinheiro contado e tinha objectivos bem definidos. Não sei se lá voltarei, talvez se voltar a arranjar companhia, mas não penso comprar mais livros (cheguei a dar o que tinha direito como oferta na banca da Saída de Emergência a alguém que estava interessado nos livros de oferta pois nenhum me interessava), já me bastou ter de dar voltas às estantes por modo aos do Martin ficarem todos juntos.

Compras (Feira do Livro):
  • A Dança dos Dragões (As Crónicas de Gelo e Fogo, Livro 9) de George Martin
  • Os Reinos do Caos (As Crónicas de Gelo e Fogo, Livro 10) de George Martin
  • O Reino Mais Além das Ondas (Jackelian, Livro 2) de Stephen Hunt

Compras e-books (Amazon a custo 0):
  • The Apothecary’s Daughter de Julie Klassen

Empréstimos da Filipa:
  • Vínculo de Sangue (Mercy Thompson, Livro 2) de Patricia Briggs (também já tinha adquirido o e-book pelo que não entra para a estatística)
  • Beijo do Ferro (Mercy Thompson, Livro 3) de Patricia Briggs

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