3 de maio de 2014

A Night Like This (Smythe-Smith Quartet, #2)

Autor: Julia Quinn
Ficção | Género: romance histórico
Editora: Avon | Ano: 2012 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Como me veio parar às mãos: comprei o e-book assim que saiu.

Quando e porque peguei nele: Ora bem, peguei nele ainda o ano passado mas a coisa não estava a agradar-me por aí além, pelo que deixei-o a meio. Voltei-lhe a pegar porque decidi que tinha de começar a acabar alguns dos livros pendurados.


Opinião: Penso que há algo de errado quando a personagem que mais gosto num livro destes é uma miúda com pancada por unicórnios. Primeiro porque é mesmo uma miúda, logo não tem par romântico, e segundo, a pancada por unicórnios... Eu não sou pessoa de unicórnios. Mas foi exatamente o que aconteceu aqui, a personagem que mais gostei foi a pequena Frances Pleinsworth. :/

Havia lido o excerto há algum tempo e tinha gostado do que li, mas o certo é que se gostei de como os personagens se conheceram, já quando estavam juntas as situações eram algo aborrecidas, a não ser que as pequenas Pleinsworth estivessem por perto a dar alguma vida e piada às situações. Se há coisa que a Julia faz bem são as famílias e mais uma vez aqui se nota isso, pois apesar da Frances ter um lugarzinho especial, a Harriet com as suas terríveis peças e o seu engano quanto às esposas do Henrique VIII também merece destaque.
    Harriet shrugged, then said, “I’m going to begin in act two. Act one is a complete disaster. I’ve had to rip it completely apart.”
    “Because of the unicorn?”
    “No,” Harriet said with a grimace. “I got the order of the wives wrong. It’s divorced, beheaded, died, divorced, beheaded, widowed.”
    “How cheerful.”
    Harriet gave her a bit of a look, then said, “I switched one of the divorces with a beheading.”
    “May I give you a bit of advice?” Anne asked.
    Harriet looked up.
    “Don’t ever let anyone hear you say that out of context.”
Opá, ria-me que nem uma perdida nestas ocasiões. xD

Os dramas das personagens principais, sobretudo de Anne, são algo interessantes de seguir mas o mistério (por assim dizer) é muito pouco misterioso. No entanto, fiquei com curiosidade em conhecer mais sobre Hugh, um dos amigos do protagonista e que me parece ser o herói do terceiro livro deste quarteto.

Veredito: Se fosse emprestado pouco se perdia com isso. Eu sei que o mal é meu, não ando virada para romances do género, não sei porque ando a insistir. Ou então começo a perceber que este tipo de plot não é propriamente o meu preferido. Friends to lovers ou enemies to lovers parecem ser mais do meu agrado por terem uma dinâmica diferente que rapaz apaixona-se pela governanta. :/

3 comentários:

jen7waters disse...

Eu amo a Frances!!
É tão fofa, e o resto das miúdas também, elas juntas faziam-me sempre rir que nem uma maluca. Fiquei tão feliz quando vi que elas estavam de volta no livro #3. A Frances tem pelo menos uma cena com o Hugh, o herói, que é totalmente awww :)

WhiteLady3 disse...

Não é nada dignificante da minha pessoa mas dei um gritinho ao ler que a Frances e o Hugh têm uma cena. :D

E convém dizer que na minha cabeça a Frances é a Agnes do Gru.

jen7waters disse...

Têm mais de que uma! Tens de ler ;D

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