27 de abril de 2012

Wicked Games [e-book]

Autor: Jill Myles
Ficção | Género: romance
Editora: - | Ano: 2011 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: 22/abr/2012 a 23/abr/2012. Pensei em pegar num romance contemporâneo depois de andar embrenhada nas leituras anteriores por entre a época medieval, com muito latim à mistura, e entretanto recomendaram-me a autora.


Opinião: Não tinha grandes expectativas para o livro, pois já tinha lido um conto da autora (só depois de me recomendarem é que reparei que já tinha lido algo) que, apesar de ter boas descrições de cenas mais para o quente (a escaldar mesmo!), não me tinha conquistado por aí além. Mas lá parti para a leitura, para desanuviar a cabeça de tanto latim (a sério, o latim tanto mexeu comigo que durante a última semana, quando me apanhava sozinha, desatava a cantar os primeiros versos de “O Fortuna”, daí o vídeo para exorcizar a música da cabeça... manias, não liguem).

O enredo tem lugar numa espécie de reality show tipo "Survivor" e, apesar de não ser fã deste tipo de coisas, achei que até estava bem conseguido na medida em que dá um vislumbre das estratégias usadas, formando alianças por modo a votarem concorrentes fora, para chegarem à final e vencer. A protagonista é abordada para participar e escrever um livro sobre o que se passa por detrás das câmaras, apesar de ir algo contrariada nomeadamente porque tem pouco autoestima, apesar de produtor elogiar os seus atributos físicos. *eye roll* Claro está que os restantes competidores são todos bem constituídos, fortes, deuses gregos, modelos de biquínis e por aí fora, e ela apaixona-se pelo melhor, maior e mais belo de todos.

Até estava a ter a sua piada, sobretudo porque o casal protagonista odiava-se a início mas o dependerem um do outro fá-los aproximarem-se. No entanto, a partir do momento em que saltam para a espinha um do outro, a coisa descamba com tanto mel. A meio já só queria era chegar ao final, até porque se torna tudo previsível: a traição, quem está por detrás e as razões para o fazer.

Ainda assim entreteve.

Veredito: Se fosse emprestado pouco se perderia com isso. Literatura muito light, exatamente o que pretendia, mas começa a aborrecer ver sempre a mesma fórmula. O_o Parece-me que tenho de deixar este tipo de romances um pouco de lado.

Há de seguir-se: Dark Lover (Black Dagger Brotherhoord, #1) de J.R. Ward

2 comentários:

slayra disse...

Desta autora nunca li nada. Romance contemporâneo não me interessa muito não sei porquê, mas de vez em quando até cai bem... ^_^

WhiteLady3 disse...

Também não é a minha praia mas já deitava medieval pelos olhos e não me estava a apetecer nada que metesse corpetes. :D

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