Autor: Karen Harper
Género: Mistério
Editora: Dell | Nº de páginas: 336
Nota: 2/5
Resumo (da capa): It is the crowning day of twenty-five-year-old Bess Tudor’s life as she returns from exile to become England’s queen. But even as her magnificent procession wends its way to Westminster Palace, a shot rings out, muffled by the jostling crowd. Within moments of becoming England’s ruler, Elizabeth learns of the brutal murder of a highborn lady of the court, the sister of one of her dearest friends. Elizabeth cannot refuse her friend’s request to find the killer – especially since the prime suspect is too close to the crown – and her friends – to overlook.
Elizabeth must be circumspect. Trust can be deadly. So she summons her small band of loyal retainers and plunges into a cauldron of conflicting loyalties and deadly intrigue. From the pomp, pageantry, and insidious gossip of the court to the lethal tidal pools swirling under London Bridge, the passionate young queen must seize the reins of her empire – and find a killer determined to destroy the crown itself...
Opinião: O volume anterior desta série que nos apresenta a rainha Isabel I de Inglaterra a resolver mistérios, ou seja assassinatos que podem ou não estar ligados à sua real figura, não foi dos melhores que li este ano e este segue-lhe as pisadas. Sim, já se nota mais o ambiente quinhentista, mas as personagens continuam a ser uma verdadeira seca. A rainha Isabel I, personagem principal, continua a deixar muito a desejar, e acreditem-me quando digo que não melhora no livro que se segue a este e que já me encontro prestes a acabar de ler.
Desta vez, a história começa com a cerimónia de coroação de Isabel, sendo que no mesmo dia em que se mostra ao povo londrino como nova rainha de Inglaterra, a irmã de uma das suas mais queridas amigas (que aprendemos ter estado a seu lado quando Isabel foi encarcerada na Torre de Londres) é descoberta morta, numa posição pouco conventual para uma senhora de corte. Temendo que os seus amigos estejam envolvidos no crime e que este esconde um crime ainda maior, um atentado contra a sua própria vida, Isabel e o seu “Privy Plot Council” dedicam-se a resolver o mistério e a apanhar o verdadeiro culpado.
A história é bastante previsível e mais uma vez as personagens são muito pouco interessantes, apesar de descobrirmos algo mais sobre o passado de Meg, e deixam muito a desejar. O único ponto mais positivo é conhecermos um pouco dos jogos políticos da corte, mas mesmo assim é tudo muito superficial.
Pondero, sinceramente, colocar esta série de lado. Só será boa para quem realmente gosta de mistérios e desta época, para quem não tem mais nada para ler, ou para aqueles que procuram uma leitura que não exija muito do leitor.
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