15 de março de 2009

Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (Harry Potter, Livro 3) [áudio-livro]

Autor: J.K. Rowling; Stephen Fry (narrador)
Género: Fantasia
Editora: Cover to Cover Cassettes Ltd | Nº de páginas: -
Nota: 4/5

Resumo (do site Amazon.co.uk): Harry Potter and the Prisoner of Azkaban is the third, and possibly the best, book in the phenomenally successful, award-winning Harry Potter series by J.K. Rowling.

After just about surviving yet another summer with the dreadful Dursleys, the arrival of Aunt Marge is the final straw and, in a fit of anger, Harry casts a spell on her, causing her to blow up like a balloon. He fully expects to be expelled from Hogwarts for his blatant flaunting of the rule not to use magic outside term time, but the arrival of the mysterious Knight Bus and a meeting with Cornelius Fudge, the Minister of Magic, result in Harry enjoying the rest of the holidays in the wonderful surroundings of the Leaky Cauldron.

Meanwhile Sirius Black--one-time friend of Harry's parents, implicated in their murder and follower of "You- Know-Who"--escapes from Azkaban and this has serious implications for Harry. Back at Hogwarts, Harry's movements are restricted by the presence of the Dementors--guards from Azkaban on the look out for Black.

Stephen Fry's endearingly snooty vocal chords are a perfect match for Rowling's superb storytelling, and Fry manages to give even further depth to a complex and absorbing plot by adding an irreverent wit and a deep-rooted touch of class to a compelling and magical tale that, once heard, will never be forgotten.

Opinião: Compreendo o porquê do meu irmão dizer que J.K. se repete muito. Há partes, em que a autora faz referência aos livros anteriores, que realmente chateiam um pouco. E deixem-me também confessar que os jogos de Quidditch começam, a partir deste livro (mesmo na versão escrita e na primeira vez que os livros achei o mesmo), a irritar-me e que eu passava muito bem sem eles.

Mais uma vez vemos o génio de J.K. Rowling neste livro. É aqui que começa a reviravolta nos livros, o tom infantil gradualmente vai sendo colocado de lado, tal é visível: na pouca atenção dada a Peeves e aos fantasmas, quase sempre presentes nos corredores dos primeiros livros; o perigo é maior, nomeadamente no confronto com os medos, aqui representado pelos Dementors, e pelo sentimento de perigo eminente, seja pela visão do grande cão ou pelos vários prenúncios de morte de Trelawney, mesmo que questionemos a veracidade das suas previsões.

Só agora me começo a aperceber da pouca informação que é dada sobre Dumbledore e de como este aparece tão poucas vezes ao longo do livro, apenas nos momentos decisivos. Apesar disso, não deixa de ser das minhas personagens favoritas. O que não se pode dizer de Harry e agora volto a lembrar-me do porquê do meu “ódio”. Pode parecer deveras estranho, até porque os livros são contados sob o ponto de vista de Harry, mas partilho a ideia do Snape, de que é dada rédea solta ao rapaz e de que ele não pensa naqueles que o querem a salvo. E mais uma vez, volto a frisar que, J.K. mostra que a sua história há muito que estava escrita.

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