Ficção | Género: romance histórico
Editora: Berkley | Ano: 1992 | Formato: livro | Nº de páginas: 316 | Língua: inglês
Quando e porque peguei nele: de 6 a 13 de abril. É o primeiro livro da nova mini-pilha e há já algum tempo que olhava para mim e a dizer "Lê-me...LÊ-ME!" Sim, os livros falam comigo.
Porque gosto da história, ora essa! Na verdade, peguei no livro à espera que houvesse um maior diálogo interno das personagens, que estas fossem mais desenvolvidas, mas nem por isso, e não nego que não me importava de ler sexy times, como lhes chamam as meninas do Vaginal Fantasy, mas nem aqui as personagens do, então casal Cruise/Kidman, tiveram direito a momentos mais escaldantes (haverá sempre o filme do Kubrik...). O livro é todo ele muito semelhante, praticmaente ipsis verbis, do que me recordo do filme, que há-de ser revisto (mais uma vez) em breve. Tem a cena da forquilha, que adoro, as brigas entre o Joseph e a Shannon, que são giras de seguir, as mesmas dúvidas quanto ao final que trouxe para algumas personagens. Como é que os pais dela fizeram a sua vida na nova terra? Ficou a Molly com o Danty? Arranjou o Stephen alguém tão emproado como ele?!
Não fiquei surpreendida por a história não se afastar do filme, já com Ladyhawke aconteceu o mesmo. A escrita também não é nada de outro mundo, lê-se como qualquer outro romance do género. Apesar de ter adorado posso dizer que não aconselho o livro para quem não goste do filme. Eu adoro-o e por isso adorei o livro mas quem não gostou não há-de mudar de opinião por ler. Acaba por ser uma maneira diferente de apreciar a mesma história mas pouco ou nada acrescenta ao visionamento.
Fica a nota também de que a comprar novelizações de filmes, só fazê-lo do que realmente adoro, como tem sido o caso até agora.
Veredito: Vale o dinheiro gasto.
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