19 de março de 2014

Curtas: A Grande Revelação (Bridgertons, #4), A História Interminável

Título: A Grande Revelação (Bridgertons, #4)
Autor: Julia Quinn
Ficção | Género: romance histórico
Editora: Asa | Ano: 2014 (originalmente publicado em 2002) | Formato: livro | Nº de páginas: 376 | Língua: português

Como me veio parar às mãos: foi comprado este ano, não no dia em que saiu mas quase. :D

Quando e porque peguei nele: li-o de 12 a 15 de fevereiro, porque Colin e Penelope! <3

Opinião: Ah! Regressar a uma das minhas autoras preferidas! A uma das minhas séries preferidas! Ao meu livro favorito da dita série! Ao meu casal preferido de todo o sempre! *suspira e abraça o livro até mais não, ou faria se não o tivesse emprestado porque este é o livro que se compra, as vezes que tiverem de ser precisas, para emprestar a toda a gente e mais alguém*

Pouco mais tenho que acrescentar ao que escrevi previamente, a quando da minha primeira leitura, mas talvez deva salientar que algumas das atitudes do Colin, depois de descobrir o segredo de Penelope, não caíram muito bem em mim. Ok, eu entendo a preocupação, mas achei que a sua reação era algumas vezes demasiado violenta e desproporcionada, quase como se ele tivesse mais medo de ser afastado da sociedade do que ela. :/ Mas, opá é tão bom! <3

Veredito: Para ter na estante. E ler e reler vezes sem conta. *suspira*

Título: A História Interminável
Diretor: Wolfgang Petersen
Adaptação de A História Interminável de Michael Ende por Wolfgang Petersen, Herman Weigel e Robert Easton
Atores: Noah Hathaway, Barret Oliver, Tami Stronach

Mais informação técnica no IMDb.

Opinião: Andava eu a fazer zapping (porque há dias, são poucos mas há realmente dias, em que consigo ter tempo para mim e para a TV \o/ ) quando, de repente, começo a ouvir uma música conhecida. Ah, os anos 80! Tão bons em música e ridículos em moda... Mas dizia... Como há muito tempo (anos!) que não via o filme e depois do artigo sobre histórias dentro de histórias (de que falei no SLNB de janeiro), resolvi revê-lo.

Os efeitos especiais e as criaturas fantásticas parecem agora um pouco ridículas numa época em que o CGI abunda, ainda que nem sempre com qualidade, mas confere um aspecto ingénuo à história que uma imagem mais atual e digital seria capaz de esbater. Acaba por fazer lembrar o brincar com bonecos de peluche, por fazer lembrar o imaginário infantil. O aspeto kitsch, digamos assim, contribui para a história e para a caracterização da própria Fantasia. Não digo que tenha envelhecido bem mas também não lhe mudaria nada.

Resta agora ler o livro.

Veredito: Deu na televisão pelo que se perde pouco com isso, mas para quem cresceu com o filme parece-me que está perto de um vale o dinheiro gasto.

5 comentários:

slayra disse...

Viciei a minha mãe nesta série! Ela gostou bastante do livro. \0/

WhiteLady3 disse...

Yay! Julia Quinn a conquistar pessoal! \o/

jen7waters disse...

Concordo, eu também não gosto muito de algumas reacções dele em relação ao segredo da Penny, é muito brusco, eu dava-lhe um bom par de estalos. Mas não é imperdoável, não senhora. E eu gosto de pensar que a Penny o fez pagar por aquelas atitudes.. de alguma forma xD

WhiteLady3 disse...

Imagino-a a escrever crónicas com os defeitos dele e a deixá-las pela casa. Tipo "Queridos leitores, nem vos consigo dizer o quanto corro risco de vida quando o terceiro irmão Bridgerton se descalça. Tóxico não chega para descrever o cheiro" :P Claro que tudo na brincadeira, porque o Colin não tem defeitos... exceptuando o génio... e às vezes ser parvo, dizendo coisas no meio da rua de que se arrepende anos mais tarde... :P

jen7waters disse...

Ehehe, ou pior, ela pede à cozinheira para fazer doces deliciosos, come-os todos, e o Colin a ver xD TORTURA!!

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