Diretor: Ken Kwapis
Baseado no livro He’s Just Not That Into You: the no-excuses truth to understanding guys de Greg Behrendt e Liz Tuccillo por Abby Kohn e Marc Silverstein
Atores: Ginnifer Goodwin, Jennifer Aniston, Jennifer Connelly
Mais informação técnica no IMDb.
Quando e onde o vi: 12/jan/2013. Sim, tenho críticas de janeiro em atraso. Preguiça e cansaço não ajudam uma pessoa. :P Vi este filme na TVI porque não tinha nada para fazer, ou se tinha não estava para aí virada. :P
Opinião: Este filme pouca ou nenhuma atenção havia suscitado mas lá o vi, até porque conta com o Ben Affleck e o Bradley Cooper que são um regalo para os meus olhinhos (sim, na falta de outros incentivos como história decente e porrada ou explosões, eu vejo filmes pelos gajos). As histórias destes dois actores acabam por ser interessantes, sobretudo o triângulo (ok, às vezes quadrado) amoroso Scarlett Johansson - Bradley Cooper - Jennifer Connelly, que foi mesmo a que mais gostei. A de Ben Affleck e Jennifer Aniston por mim teria sido melhor sem o casamento. Acaba por ser uma opinião pessoal mas acho que não é isso que torna um casal mais feliz, como a sua história acaba por mostrar, daí achar o casamento desnecessário e que acaba por, de certa forma, estragar a história. Da história de Ginnifer Goodwin (pelo amor de Deus, tanta Jennifer, ainda que com diferentes grafias, a contracenar num único filme!) não gostei tanto como isso e a personagem chegou a irritar-me bastante.
O filme entretém, tem alguns bons momentos mas pergunto-me: se tivessem focado apenas numa das histórias, nomeadamente a do triângulo amoroso, se não seria um filme mais interessante se bem explorado...
Veredito: Deu na televisão e pouco se perde com isso.
Diretor: Luke Greenfield
Baseado no livro Até que Ele Nos Separe de Emily Giffin por Jennie Snyder
Atores: Ginnifer Goodwin, Kate Hudson, Colin Egglesfield
Mais informação técnica no IMDb.
Quando e onde o vi: 20/jan/2013. Simplesmente apeteceu-me ver algo do género.
Opinião: Há semanas em que “quero fartar meu coração de horrores” e há outras em que quero romances fofinhos. Não sei porque é que tinha este por ver e diga-se que o ter a Ginnifer Goodwin não abonava nada de bom (ver crítica acima, além disso também me irrita no “Era Uma Vez”, ainda pensei que fosse da personagem mas afinal acho que não). Mais uma vez, há um regalo para os olhos, desta feita de nome Colin Egglesfield (OMD este homem é praticamente o Colin Bridgerton da minha cabeça, apesar de a início ter imaginado o Henry Cavill, mas só porque não conhecia este Colin ou este Colin era desde sempre o meu Colin!).
Este filme ia-me dando cabo dos nervos. As personagens conseguiram irritar-me a vários níveis, nomeadamente por serem incapazes de tomarem responsabilidade pelos seus actos e serem demasiado infantis. A Darcy então é demais, chega quase a um patamar ridículo só para a protagonista acabar por ser moralmente melhor apesar do que fez, e fiquei sem perceber muito bem como é que era amiga de Rachel. O_o
Enfim, há filmes melhores deste género.
Veredito: Emprestado e pouco (ou nada... acho que nada) se perde com isso.
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