Eis outro livro que já tive nas mãos. Não o adquiri mas não deve estar muito longe, ou não fosse eu fã do autor! Estou a falar de O Forte de Bernard Cornwell, que saiu este mês. Os primeiros livros, e até agora os únicos que li do autor, dizem respeito à série Sharpe. Acho que nunca escrevi críticas aqui, mas acreditem quando digo que os livros (pouco mais de 20) são bons... muito bons! E digo isto mesmo sem referir a série televisiva com Sean Bean no papel do protagonista. *assobia inocentemente*
Enquanto aqueles livros centram-se, sobretudo, nas Guerras Peninsulares contra o exército de Napoleão, e tiveram o condão de levar-me a entender estratégia militar (sim, era burra nesse aspecto mesmo tendo ganho um jogo de Risco com 11 anos :P beginners luck I guess), já o livro em questão aborda um episódio da Guerra da Independência dos E.U.A.
Resumo (do site Saída de Emergência): Bernard Cornwell é um milagre literário.
Esta é a história de homens em guerra, das escolhas que são forçados a fazer e os dilemas que sofreram. Uma das melhores obras de Bernard Cornwell.
No verão de 1779, no terceiro ano da Guerra da Independência dos Estados Unidos, uma força britânica de 750 homens, liderada por Francis McLean, navega em direção à costa desolada e brumosa da Nova Inglaterra. A sua missão é estabelecer uma base naval numa posição crucial para dar abrigo a americanos lealistas. Apoiado por três pequenos navios, Mclean inicia a construção de um forte. Em resposta, o estado de Massachusetts envia uma frota de 40 navios e mil soldados de infantaria para "capturar, matar ou destruir" os invasores. O segundo em comando é Peleg Wadsworth, um antigo combatente no regimento de George Washington e um homem que sabe o que tem de ser feito para expulsar os invasores. E embora os britânicos estejam em inferioridade numérica, a batalha que se seguiu é um exemplo clássico de como planos bem elaborados podem ser arruinados por líderes incompetentes ou política mesquinha, e de como a guerra destaca o melhor e o pior em todos os homens.
No site também encontram um excerto da obra.
Enquanto aqueles livros centram-se, sobretudo, nas Guerras Peninsulares contra o exército de Napoleão, e tiveram o condão de levar-me a entender estratégia militar (sim, era burra nesse aspecto mesmo tendo ganho um jogo de Risco com 11 anos :P beginners luck I guess), já o livro em questão aborda um episódio da Guerra da Independência dos E.U.A.
Resumo (do site Saída de Emergência): Bernard Cornwell é um milagre literário.
Esta é a história de homens em guerra, das escolhas que são forçados a fazer e os dilemas que sofreram. Uma das melhores obras de Bernard Cornwell.
No verão de 1779, no terceiro ano da Guerra da Independência dos Estados Unidos, uma força britânica de 750 homens, liderada por Francis McLean, navega em direção à costa desolada e brumosa da Nova Inglaterra. A sua missão é estabelecer uma base naval numa posição crucial para dar abrigo a americanos lealistas. Apoiado por três pequenos navios, Mclean inicia a construção de um forte. Em resposta, o estado de Massachusetts envia uma frota de 40 navios e mil soldados de infantaria para "capturar, matar ou destruir" os invasores. O segundo em comando é Peleg Wadsworth, um antigo combatente no regimento de George Washington e um homem que sabe o que tem de ser feito para expulsar os invasores. E embora os britânicos estejam em inferioridade numérica, a batalha que se seguiu é um exemplo clássico de como planos bem elaborados podem ser arruinados por líderes incompetentes ou política mesquinha, e de como a guerra destaca o melhor e o pior em todos os homens.
No site também encontram um excerto da obra.
6 comentários:
Oh dear... não sabia que a série Sharpe tinha mais de 20 livros. Uau! Se chegares a comprar este fico à espera de poder cuscar a tua opinião. ;)
Yep. E todos valem a pena, na minha humilde opinião. Gostei sobretudo dos que se passam na Índia, por retratar acontecimentos que não conhecia, mas os da Guerra Pensinsular também são bons e aconselho, pelo menos, o Eagle (tanto em livro como telefilme da série).
Nunca li nada do senhor:(. Mas vi a série televisiva Sharpe há muitos anos e gostei. Não só porque tinha o Sean Bean:p mas porque era mesmo boa! Será que Sd também via publicar os livros relativos à lenda do rei Artur?
Ora aí está alguém em quem tenho interesse em ler. Parece promissor.
(e sempre me dá mais razões para ver o Sean Bean :D)
Bernard Cornwell era um autor que adiava constantemente até me cruzar com os áudio-livros durante o meu trabalho final de curso. Foram companhia enquanto desenhava cacos e pronto, fiquei fã. :P
Quanto à saga do Rei Artur não sei. Acho que a Planeta Editora ainda tem alguns direitos sobre séries que publicava, mas não tenho a certeza.
Também tenho alguma curiosidade relativamente a este autor, em especial esta obra. :)
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