Autor: Charlaine Harris
Género: fantasia urbana
Editora: Saída de Emergência | Nº de páginas: 277
Resumo (do livro): Depois do desastre natural do furacão Katrina e do horror criado pelo homem da explosão na cimeira de Vampiros, Sookie Stackhouse vive segura mas atordoada, ansiando que as coisas voltem ao normal. Mas o seu namorado, Quinn, é um dos desaparecidos. E as coisas mudam, quer isso agrade ou não aos lobisomens e aos vampiros do seu canto do Louisiana. Nas batalhas que se seguem, Sookie enfrenta perigo, morte... e, mais uma vez, a traição de alguém que ama. Mesmo que deixe de haver pêlo de lobo no ar e mesmo que o sangue frio dos vampiros deixe de jorrar, o seu mundo não voltará a ser o mesmo...
Opinião: Depois do livro anterior, confesso que a expectativa para este não era muita e este também não foi dos meus volumes preferidos. Não consigo explicar bem o porquê, mas a escrita parece algo desprovida de sentimento, pelo que não consigo afeiçoar-me ou sentir qualquer empatia para com os dilemas de Sookie. Antes pelo contrário, apetece dar-lhe um grande safanão e gritar-lhe para abrir os olhos, que tanta indecisão amorosa já aborrece, e muito.
Quanto ao enredo, continuamos no pós-Katrina e pós incidente fatídico para alguns dos vampiros que vínhamos a acompanhar. Sookie continua a narrar-nos a sua vida, sendo que neste volume, para além de ver a sua vida ameaçada devido à sua ligação com lobisomens, descobre que tem um bisavô e que a sua família pode não ficar-se por este elemento... Mas também os vampiros dão dores de cabeça a Sookie, devido ao enfraquecimento de Sophie-Anne. A história avança com algum interesse, o mundo criado pela autora consegue prender-nos às páginas e a querer descobrir mais, mas o ritmo é algo lento (mesmo que a acção decorra em dias) e parece-me que havia possibilidade para desenvolver alguns pontos. Não consigo deixar de pensar que muita da acção passa por um “vim, vi, venci” que nos deixa boquiabertos e a questionar-nos “mas é isto?” A cena com os vampiros, à porta da casa de Sookie, por momentos fez-me lembrar a “batalha monumental” (entenda-se tal como a grandiosa seca da década!) que Meyer nos deu no seu último volume... Vá lá Charlaine, eu sei que és capaz de melhor!
Entretém, mas não é dos volumes mais marcantes da saga, na minha opinião. :/
Emprestado e pouco se perde com isso: Como disse, não ficou a ser dos meus volumes favoritos, ainda assim a história consegue manter o nosso interesse. Uma leitura leve, algo agradável, ainda que a vida sentimental de Sookie me faça revirar tanto os olhos que temo ficar com um sério problema.
Género: fantasia urbana
Editora: Saída de Emergência | Nº de páginas: 277
Resumo (do livro): Depois do desastre natural do furacão Katrina e do horror criado pelo homem da explosão na cimeira de Vampiros, Sookie Stackhouse vive segura mas atordoada, ansiando que as coisas voltem ao normal. Mas o seu namorado, Quinn, é um dos desaparecidos. E as coisas mudam, quer isso agrade ou não aos lobisomens e aos vampiros do seu canto do Louisiana. Nas batalhas que se seguem, Sookie enfrenta perigo, morte... e, mais uma vez, a traição de alguém que ama. Mesmo que deixe de haver pêlo de lobo no ar e mesmo que o sangue frio dos vampiros deixe de jorrar, o seu mundo não voltará a ser o mesmo...
Opinião: Depois do livro anterior, confesso que a expectativa para este não era muita e este também não foi dos meus volumes preferidos. Não consigo explicar bem o porquê, mas a escrita parece algo desprovida de sentimento, pelo que não consigo afeiçoar-me ou sentir qualquer empatia para com os dilemas de Sookie. Antes pelo contrário, apetece dar-lhe um grande safanão e gritar-lhe para abrir os olhos, que tanta indecisão amorosa já aborrece, e muito.
Quanto ao enredo, continuamos no pós-Katrina e pós incidente fatídico para alguns dos vampiros que vínhamos a acompanhar. Sookie continua a narrar-nos a sua vida, sendo que neste volume, para além de ver a sua vida ameaçada devido à sua ligação com lobisomens, descobre que tem um bisavô e que a sua família pode não ficar-se por este elemento... Mas também os vampiros dão dores de cabeça a Sookie, devido ao enfraquecimento de Sophie-Anne. A história avança com algum interesse, o mundo criado pela autora consegue prender-nos às páginas e a querer descobrir mais, mas o ritmo é algo lento (mesmo que a acção decorra em dias) e parece-me que havia possibilidade para desenvolver alguns pontos. Não consigo deixar de pensar que muita da acção passa por um “vim, vi, venci” que nos deixa boquiabertos e a questionar-nos “mas é isto?” A cena com os vampiros, à porta da casa de Sookie, por momentos fez-me lembrar a “batalha monumental” (entenda-se tal como a grandiosa seca da década!) que Meyer nos deu no seu último volume... Vá lá Charlaine, eu sei que és capaz de melhor!
Entretém, mas não é dos volumes mais marcantes da saga, na minha opinião. :/
Emprestado e pouco se perde com isso: Como disse, não ficou a ser dos meus volumes favoritos, ainda assim a história consegue manter o nosso interesse. Uma leitura leve, algo agradável, ainda que a vida sentimental de Sookie me faça revirar tanto os olhos que temo ficar com um sério problema.
2 comentários:
Acredito que gostarás mais do próximo :)
Começa de forma prometedora...
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