Autor: Marie Phillips
Género: romance
Editora: Vintage Books | Nº de páginas: 288
Nota: 3/5
Resumo (do livro): BEING IMMORTAL ISN'T ALL IT'S CRACKED UP TO BE.
Life's hard for a Greek god in the 21st century, nobody believes in you, your own family doesn't respect you, and you're stuck in a dilapidated hovel in north London with too many siblings and not enough hot water. But for Artemis (goddess of hunting, professional dog walker) and Apollo (god of the sun, TV psychic) there's no way out. Until one day a meek cleaner and her would-be boyfriend come into their lives, and turn their world literally upside down...
Opinião: Tomei conhecimento deste livro, publicado por cá pela Presença com o título Errar É Divino, através do blog Outlandish Dreaming, que tinha uma crítica muito positiva. Como a autora apresentou-me a outros livros de que gostei, nomeadamente Outlander da Diana Gabaldon (também já publicado por cá!), e como tive a oportunidade de ler o primeiro capítulo de que até gostei (os livrinhos pequeninos de publicidade servem para isso mesmo, aguçar-nos o apetite :P ), foi com alguma expectativa que parti para a leitura deste livro.
Infelizmente o primeiro capítulo deve ser mesmo o mais engraçado. A partir daí conhecemos as personagens, neste caso deuses gregos a habitarem uma casa em Londres e que parecem caídos em desgraça, que deixam algo a desejar. Apolo, o deus do Sol, da adivinhação, da música e por aí fora, trabalha (com pouco sucesso) como psíquico num canal televisivo, é por demais irritante, e parece ter apenas um objectivo em mente, ter sexo com alguém que não seja Afrodite porque o sexo entre ambos está a tornar-se banal. Afrodite, a deusa do amor, atende chamadas eróticas no seu telemóvel, que tem como toque a música "Vénus" do grupo Bananarama, e tal como o anterior é também irritante. Por se chatear com Apolo, quando aquele não lhe foi buscar água quente para tomar banho, Afrodite faz o seu filho Eros, convertido ao Cristianismo, disparar uma seta fazendo com que aquele se apaixone irremediavelmente por uma mortal, desencadeando os acontecimentos deste livro.
Num livro com deuses, são os mortais que se destacam por serem normais e aprazíveis de seguir. Alice é uma jovem sossegada, com talento para o Scrabble, que depois de ser despedida por assistir ao programa de Apolo e aquele se apaixonar por ela, acaba por trabalhar em casa dos deuses. Aí, Apolo tenta seduzi-la sem sucesso e resolve vingar-se. Felizmente para Alice, existe também um herói, se bem que não corresponde completamente à imagem dos antigos heróis gregos. Ainda assim Neil, com a ajuda de Artemisa (a única deusa agradável de seguir), tenta salvar o dia.
Esperava um livro com uma história mais interessante, engraçada e com situações hilariantes. Pelo contrário, encontrei um livro desprovido de emoção, que não se torna propriamente aborrecido, mas, conforme se vai passando as páginas, só queremos chegar ao fim para o colocar de lado e seguir para outro. Isto até ao momento em que a história toma um carácter mais dramático, ganhando a partir daqui outro ânimo, algo de que realmente não estava à espera.
Apesar da nota que lhe dou, sobretudo devido ao último terço do livro, não é propriamente um livro que recomende.
Género: romance
Editora: Vintage Books | Nº de páginas: 288
Nota: 3/5
Resumo (do livro): BEING IMMORTAL ISN'T ALL IT'S CRACKED UP TO BE.
Life's hard for a Greek god in the 21st century, nobody believes in you, your own family doesn't respect you, and you're stuck in a dilapidated hovel in north London with too many siblings and not enough hot water. But for Artemis (goddess of hunting, professional dog walker) and Apollo (god of the sun, TV psychic) there's no way out. Until one day a meek cleaner and her would-be boyfriend come into their lives, and turn their world literally upside down...
Opinião: Tomei conhecimento deste livro, publicado por cá pela Presença com o título Errar É Divino, através do blog Outlandish Dreaming, que tinha uma crítica muito positiva. Como a autora apresentou-me a outros livros de que gostei, nomeadamente Outlander da Diana Gabaldon (também já publicado por cá!), e como tive a oportunidade de ler o primeiro capítulo de que até gostei (os livrinhos pequeninos de publicidade servem para isso mesmo, aguçar-nos o apetite :P ), foi com alguma expectativa que parti para a leitura deste livro.
Infelizmente o primeiro capítulo deve ser mesmo o mais engraçado. A partir daí conhecemos as personagens, neste caso deuses gregos a habitarem uma casa em Londres e que parecem caídos em desgraça, que deixam algo a desejar. Apolo, o deus do Sol, da adivinhação, da música e por aí fora, trabalha (com pouco sucesso) como psíquico num canal televisivo, é por demais irritante, e parece ter apenas um objectivo em mente, ter sexo com alguém que não seja Afrodite porque o sexo entre ambos está a tornar-se banal. Afrodite, a deusa do amor, atende chamadas eróticas no seu telemóvel, que tem como toque a música "Vénus" do grupo Bananarama, e tal como o anterior é também irritante. Por se chatear com Apolo, quando aquele não lhe foi buscar água quente para tomar banho, Afrodite faz o seu filho Eros, convertido ao Cristianismo, disparar uma seta fazendo com que aquele se apaixone irremediavelmente por uma mortal, desencadeando os acontecimentos deste livro.
Num livro com deuses, são os mortais que se destacam por serem normais e aprazíveis de seguir. Alice é uma jovem sossegada, com talento para o Scrabble, que depois de ser despedida por assistir ao programa de Apolo e aquele se apaixonar por ela, acaba por trabalhar em casa dos deuses. Aí, Apolo tenta seduzi-la sem sucesso e resolve vingar-se. Felizmente para Alice, existe também um herói, se bem que não corresponde completamente à imagem dos antigos heróis gregos. Ainda assim Neil, com a ajuda de Artemisa (a única deusa agradável de seguir), tenta salvar o dia.
Esperava um livro com uma história mais interessante, engraçada e com situações hilariantes. Pelo contrário, encontrei um livro desprovido de emoção, que não se torna propriamente aborrecido, mas, conforme se vai passando as páginas, só queremos chegar ao fim para o colocar de lado e seguir para outro. Isto até ao momento em que a história toma um carácter mais dramático, ganhando a partir daqui outro ânimo, algo de que realmente não estava à espera.
Apesar da nota que lhe dou, sobretudo devido ao último terço do livro, não é propriamente um livro que recomende.
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