29 de dezembro de 2013

Curtas: The Handmaid's Tale [e-book], The Book Thief [e-book]

Ora aqui fica um resumo muito resumido do que vi e li para ver se em 2014 começo do nada e consigo manter um registo como deve ser por aqui, coisa que este ano foi muito ao lado.

Começando pelos livros... Sim a minha tentativa para escrever algo coerente sobre The Handmaid's Tale, The Book Thief e Persépolis saiu completamente ao lado, aqui vai uma nova tentativa.

Título: The Handmaid's Tale [e-book]
Autor: Margaret Atwood
Ficção | Género: ficção científica
Editora: Harcourt | Ano: publicado originalmente em 1985 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: entre 2 e 17 de outubro, para uma leitura conjunta do SLNB. Também conta para o Mount TBR Challenge e para o Book Bingo.

Sinopse

Opinião: Este é um relato impressionante de uma mulher numa sociedade distópica, de cariz teocrático e fortemente hierarquizada, mesmo dentro da separação entre sexos e sendo sobretudo notório no género feminino. As classes não se centram tanto na riqueza, mas sobretudo no papel que cada mulher tem na sociedade: mãe, procriadora e cuidadora. E digo que é um relato impressionante não só porque é uma história demasiado real, demasiado verosímil, mas porque a relação de um indivíduo com o seu corpo, com a sua mente, a sua relação com os outros e até com a religião, encontra-se muito bem explorada. Convida a pensar e avaliar-nos a nós próprios.

Veredito: Para ter na estante.

Título: The Book Thief [e-book]
Autor: Markus Zusak
Ficção | Género: ficção histórica
Editora: Knopf | Ano: 2007 (publicado originalmente em 2005) | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês

Quando e porque peguei nele: entre 12 e 24 de novembro, já que ganhou a votação para o Monthly Key Word Challenge. Também conta para o Mount TBR Challenge .

Sinopse

Opinião: Não vou negar, esperava gostar mais. No entanto, adorei o facto de se passar durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha e mostrar um grupo de pessoas comuns e como são atingidos pela guerra. Gostei da narração pela Morte, das suas reflexões sobre o que via e sobre o seu trabalho. Não fiquei fã da rapariga que roubava livros, mas há outras personagens que dão cor e profundidade ao livro com os seus problemas, as suas desventuras e o seu amor por aquela rapariga, como Max, Rudy, Hans e até Rosa. Sim, eu não gostei dela mas gostei das restantes personagens por o fazerem.

Veredito: Vale o dinheiro gasto.

2 comentários:

slayra disse...

Não fiquei fã da Morte... era demasiado humana. :P E sim, a Rapariga que roubava livros não é propriamente a personagem mais interessante. :/ Sinceramente, tens razão, quase todas as outras são MAIS interessantes. O_O

WhiteLady3 disse...

Eu gostei da Morte exatamente por ser humana. Gostei de como tal acontecimento mexia com ela, e o seu trabalho. :P Não acho que tal época e tudo o que aconteceu possa deixar quem quer que seja indiferente e foi muito interessante ver isso na personificação da Morte.

Acho que foi quando percebi que a Liesel não era muito interessante que o entusiasmo pela leitura e fazer uma leitura conjunta se foi. :/

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...