A desgraça continua, o que vale é que vai pesando pouco no bolso… Do BookMooch chegaram-me sobretudo romances históricos, que parece ser a minha leitura de eleição para este ano. No total recebi 5 livros: The Pretender de Celeste Bradley, And Then He Kissed e The Marriage Bed de Laura Lee Guhrke (sendo o último o 3º volume da série Guilty, da qual já li o primeiro título), Lessons of Desire de Madeline Hunter (acho que é o segundo livro de uma trilogia que a Asa publicou, mas publicou apenas o 1º e o 3º) e The Heartbreaker de Rexanne Becnel.
Mas eu também vivo de empréstimos… Das BLX trouxe (finalmente!) e já li O Jardim Encantado da Sarah Addison Allen e Dívida de Sangue da Charlaine Harris, que aguardam crítica porque o tempo não tem dado para tudo. A sempre simpática Slayra, como não podia deixar de ser, depois de me emprestar o quarto e quinto volume da saga Bridgerton, emprestou-me os 3 primeiros: The Duke And I (que estou agora a ler), The Viscount Who Loved Me e An Offer From a Gentleman. E quer-me parecer que os empréstimos dela não se ficarão por aqui... :P
Só gastei dinheiro na Bertrand do CCB, que é provavelmente a minha perdição no que a gastar dinheiro diz respeito. De lá vieram, no Dia Mundial do Livro, E se fosse verdade... de Marc Lévy e Os Prazeres do Ócio: 24 horas, 24 maneiras de não fazer nada de Tom Hodgkinson. O último livro conquistou-me pelo título e espero aprender a não fazer nada de forma conveniente. Sim, porque não fazer nada não é assim tão simples como se pensa. Pode ser considerado mesmo uma arte. :D
Mas eu também vivo de empréstimos… Das BLX trouxe (finalmente!) e já li O Jardim Encantado da Sarah Addison Allen e Dívida de Sangue da Charlaine Harris, que aguardam crítica porque o tempo não tem dado para tudo. A sempre simpática Slayra, como não podia deixar de ser, depois de me emprestar o quarto e quinto volume da saga Bridgerton, emprestou-me os 3 primeiros: The Duke And I (que estou agora a ler), The Viscount Who Loved Me e An Offer From a Gentleman. E quer-me parecer que os empréstimos dela não se ficarão por aqui... :P
Só gastei dinheiro na Bertrand do CCB, que é provavelmente a minha perdição no que a gastar dinheiro diz respeito. De lá vieram, no Dia Mundial do Livro, E se fosse verdade... de Marc Lévy e Os Prazeres do Ócio: 24 horas, 24 maneiras de não fazer nada de Tom Hodgkinson. O último livro conquistou-me pelo título e espero aprender a não fazer nada de forma conveniente. Sim, porque não fazer nada não é assim tão simples como se pensa. Pode ser considerado mesmo uma arte. :D