Diretor: Ron Howard
Escritor: Peter Morgan
Atores: Chris Hemsworth, Daniel Brühl
Mais informação técnica no IMDb.
Quando e onde o vi: 12 de outubro, no cinema quase que arrastada pelo meu irmão. Mas pronto, eu sou uma mana fofa e diga-se que o planeio arrastar para o "Gravity", "Thor 2" e "Hobbit 2".
Opinião: Cheguei eu de férias e uma das primeiras coisas que o meu irmão me disse foi "olha que amanhã vamos ver o Rush" e eu sem poder responder mais que um "ok, está bem". Lá fui, apesar de não ser entusiasta de Fórmula 1. Quando era pequena até via e gostava de seguir, mas depois o Ayrton Senna teve um acidente fatal e a coisa perdeu o encanto.
No entanto, pai e irmão são fãs e os nomes Niki Lauda e James Hunt não me eram totalmente desconhecidos. Sabia também que Lauda tinha tido um acidente, mas pouco ou nada sabia da rivalidade entre ambos e foi engraçado ver como a relação desenvolve para amizade e respeito fora das pistas, competição quando dentro dos bólides. Os atores pareceram-me perfeitos, não só devido às semelhanças físicas mas ao modo como conseguiram captar e desempenhar o sotaque e jeitos dos pilotos. Daniel Brühl está mesmo fenomenal na sua interpretação de Lauda, muito racional, meticuloso e profissional, e o romance com Marlene (Alexandra Maria Lara) é muito fofo. :D Hemsworth traz à vida um James Hunt movido sobretudo pelo gosto de enfrentar o perigo de frente.
De resto, pareceu-me que recriaram bem os anos 70. Adorei as roupas, a música e a imagem tem um feeling da década. Achei menos conseguido, a explicação temporal. Só o campeonato de 1976 aparece bem documentado por assim dizer, também sabemos que se conheceram "6 anos antes", mas acho que não fazia nenhum mal elucidarem em que ano é que Lauda e depois Hunt chegaram à Formula 1.
Veredito: Pagaram-me o bilhete pelo que não perdi muito com isso. Acho que acaba por ser um bom filme, uma boa história mesmo para quem não é fã do desporto, mas realmente não era filme que eu fosse ver senão fosse arrastada.
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