Atores: Stuart Townsend, Aisha Tyler, Virginie Ledoyen, Geg Bryk
Mais informação técnica no IMDb.
Quando e onde o vi: entre 8/maio/2012 e 2/agosto/2012, no AXN. Ou melhor no videoclube da Zon onde o AXN disponibiliza episódios das séries que vão dando semanalmente.
Temporada: primeira mas parece que vai haver uma segunda.
Opinião: Quando comei a ver anúncios à série no AXN fiquei algo entusiasmada. Conhecia um pouco da comic, tenho em casa um volume e li-o mas como não era o primeiro volume senti-me algo perdida, apesar de ter achado interessante.
A série não é nada de especial mas tem porrada, o primeiro episódio deve ter uma cena de porrada a cada 10 minutos, logo senti-me tentada a continuar a ver. :D Mas nem só de porrada vive a série. XIII é um homem em busca do seu passado depois de ter perdido a memória e, enquanto procura a verdade sobre quem é, tropeça numa conspiração para a qual pode ter dados importantes.
A história tem um monte de reviravoltas, algumas daquelas que fazem revirar os olhos (como quando descobre o pai), mas acaba por ter algum interesse. A nível de representação, podiam ser melhores mas o diálogo também não é grande coisa.
Convém dizer que há uma mini-série, “XIII: The Conspiracy” que tem lugar antes dos acontecimentos desta. Não vi e só reparei que existia a meio da série, mas mesmo sem a ver é possível seguir bem a história.
Veredito: Deu na televisão pelo que não se perde nada com isso.
Autor: Elizabeth Camden
Ficção | Género: romance histórico
Editora: Bethany House Publishers | Ano: 2011 | Formato: e-book | Nº de páginas: - | Língua: inglês
Como me veio parar às mãos: estava disponível na Amazon a preço 0 há uns tempos.
Quando e porque peguei nele: 26/julho/2012 a 3/agosto/2012. A leitura de Duas Irmãs, Um Rei não estava a correr bem e resolvi pegar-lhe por causa da capa toda bonita.
Opinião: Sei que não se deve julgar um livro pela capa e se deve ler as sinopses e excertos antes de comprar, mas a capa era tão bonita e estava a custo 0 na Amazon, como podia resistir? O certo é que não conseguiu prender a minha atenção e cheguei a achá-lo aborrecido, tal como o livro a que procurava fugir quando lhe peguei. O aborrecimento era tal que até paredes brancas me distraíam da leitura. E cada vez que voltava a leitura, sentia alguma dificuldade em lembrar-me do que tinha acontecido até aquele momento na história.
O problema é meu, parece que não ando virada para leituras e quando o centro da história não é algo que me interesse, rapidamente me distraio com outras coisas. Aqui, apesar de nos serem apresentados alguns problemas sociais decorrentes da construção de caminhos de ferro na América, o foco é sobretudo uma vingança pessoal e como isso pode ser mau para a alma eterna. Como o The Apothecary’s Daughter é categorizado como christian fiction mas só reparei nisso depois. Não tenho nada contra mas pareceu-me que seria muito preachy e não estou com paciência para isso, daí que tenha deixado o livro a meio.
Veredito: Não acabei.
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